Os livros de John Green sempre nos trazem questões, dentre essas sempre está a questão do infinito e da vida após a morte. Bem, não foi diferente em “Quem é você, Alasca?”. Eu tive uma ótima estória comigo durante essa leitura, ótimos personagens, acontecimentos divertidos, últimas palavras e aquele velho e chato acontecimento emocionante que dá uma reviravolta na estória e transforma os personagens. Bem, lógico que Green não inovou nesse acontecimento.