Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor Amadeu Ribeiro, autor do livro O amor nunca diz adeus, lançado pela editora Vida e Consciência.Tenho certeza que irão adora, pois o autor é super simpático e talentoso. Vamos conferir a entrevista?
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Eddie Van Feu, autora com mais de 150 títulos publicados. Ela é formada em jornalismo e participa do Vlog Alcateia que por sinal é muito interessante. Quem quiser pode ter acesso ao canal clicando AQUI! O que falar sobre essa entrevista? Simplesmente perfeita. Não desmerecendo todos os autores que já entrevistei, mas tenho apenas três entrevistas(publicadas pelo blog) que considero as Tops e essa é uma delas.Me simpatizei muito pelo modo de pensar e ser da Eddie, achei ela bem parecida comigo. Normalmente não posto comentários pessoais em entrevistas (porque o jornalista deve ser imparcial), mas essa me tocou bastante em vários aspectos (inteligência,sentimento, pensamento,história de vida...etc) e tive que comentar algo a mais do que geralmente falo. Tenho certeza que irão adorar o resultado final. Já resenhei um livro dela e gostei muito...Veja mais AQUI!
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Carolina Evangelista. Ele é autora independente e publicou o liro através do Universo do autor. Vamos conhecer um pouco mais sobre ela? Espero que gostem!
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor Fábio Rodrigo Penna. Ele é autor de seis livros: Primeiros Momentos (poesia);Confissões descontínuas de uma mente confusa (romance); Não são mais os mesmos (poesia); Panorama da Literatura Afro-Brasileira (antologia), Linguagens em prática para concursos (didático) e Sonhos de Ibeji (contos). Vamos conhecer um pouco mais sobre na entrevista.
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor Leonardo Torres, autor do livro Condenáveis- Uma história de pai e filho. Ele é jornalista e atualmente escreve sobre música pop para o Portal POPLine, da MTV. Tenho certeza que irão adorar a entrevista.
Olá pessoas! Dessa vez venho trazendo para vocês entrevista com o escritor Pedro Gonçalves, que é parceiro do Jornalismo na Alma e autor de vários títulos. Bom, essa entrevista é um pouquinho diferente. O Pedro respondeu as perguntas em vídeo. Eu adorei e achei tudo bem produzido. Além disso, ele fala muito bem em frente ás câmeras. Vamos conferir? Quem puder dá um gostei no vídeo direito no youtube.
Quem quiser conferir mais sobre o Pedro basta clicar AQUI! Ou se preferir entrar em contato com ele diretamente é só acessar:http://www.jornalescritor.jex.com.br
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Renata Silva Pinto, autora do livro Verbet-O Início? Ele já foi enviado pela Editora Pulp, que é parceira do Jornalismo na Alma e quem quiser conferir a resenha é só clicar AQUI! Vamos conferir essa super entrevista?
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Renata Silva Pinto- Bom, é uma história meio longa, mas posso resumir. Primeiramente, uma amiga minha escrevia pequenos contos sobre os personagens dela e eu gostei da ideia, escrevi uma vez uns capítulos da história de um personagem (que é um dos filhos de Zodder) e na oitava série transformei em um conto para uma atividade do colégio, a qual a professora destacou que poderia ser transformada em um livro. Enfim, não lembro bem por que decidi escrever a história de Zodder, talvez por ser um dos meus personagens mais antigos e desenvolvidos.
Renata Silva Pinto- Nossa, essa é antiga. Quando comecei a conversar na internet em um chat que usavamos personagens para se relacionar e interagindo, como se tivessem vida. O meu primeiro personagem era baseado na história do super-homem, eu o seriado Smallville tinha acabado de começar e eu o assistia assiduamente, assim Kranton é o lar do meu personagem que foi mandado a Terra depois que o planeta foi destruído.
Jornalismo na Alma-Vërbet é uma série?
Renata Silva Pinto-Sim, claro. Em um primeiro momento, organizei para ser uma trilogia. Porém, nunca se sabe quanto vou me empolgar na escrita dos próximos livros.
Jornalismo na Alma-Como foi feita a escolha da capa?
Renata Silva Pinto-Assim que terminei eu e um grupo de amigas do colégio viajamos bastante na ideia da capa. Era semana de recuperação do colégio e digamos que não tinha muito o que fazer. A minha amiga Sarah Zattar, que desenhou a capa atual, não queria na época fazer o desenho de olhos que eu queria, pois iria parecer um livro esotérico, ou lago do gênero, segundo ela. Então eu fiz um esquema no word com a capa preta e um tipo de pergaminho vermelho atrás do título. E até esse ano ficou para ser assim, quando resolvemos fazer algo diferente, que chamasse a atenção, pois o título não é explicativo.
Então me dirigi novamente à Sarah e ela topou o trabalho, com algum incentivo é claro (Risos). A ideia de ter Zodder acorrentado é minha, mas Sarah achou mais interessante dar essa aproximação mostrando a expressão da personagem e apenas um braço acorrentado.
Já a diagramação da capa foi ideia da Pulp editora, que me deu quatro opções e no blog do livro (www.verbet.blogspot.com) coloquei para as pessoas escolherem, quem diser der uma olhada ainda estão lá. A mais votada foi essa com a faixa vermelha, só que um comentário anônimo, que por contestar o comentário da minha mãe o meu amigo decidiu colocar como tal, sugeriu algumas mudanças que em conversa com a Pulp acatamos e ficou assim.
Jornalismo na Alma-Quanto tempo levou para escrever a obra?
Renata Silva Pinto-No meu caderno em que escrevi todo ele, a data de início é 1º/09/09 e o fim é 02/12/09, em um outro caderno. Sendo um período de quatro meses de trabalho, mas vale ressaltar que foram muitos anos de interação com os personagens das minhas amigas no site e mais no ano passado quando praticamente o reescrevi com a ajuda da Giovana Madalosso, revendo alguns pontos.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha do nome do livro?
Renata Silva Pinto- Foi também na semana de recuperação com as minhas amigas. Elas sugeriram eu usar a primeira magia forte que Zodder utiliza no livro. Então fiquei entre Vërbet e Harikan, e por uma questão de sonoridade e gosto, escolhemos Vërbet.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria um outro livro?
Renata Silva Pinto-Difícil pensar sobre isso quanto estou com a cabeça tanto assim na história de Verbet, mas tive um sonho, acho que ano passado, sobre uma garota numa fazenda que ao caminhar na floresta encontra um grupo de indios que gostam do colar dela e a capturam para um ritual. Neste ritual ela descobre que é a reencarnação de uma deusa exilada e têm uma missão. Depois do sonho comecei a escrevê-lo, mas parei, para não misturar as coisas.
Jornalismo na Alma-Qual a maior dificuldade que enfrentou para publicar seu livro? Como superou essa situação?
Renata Silva Pinto-Falsas promessas, tentativa de publicar o livro e receber um não. Ou também ter que bancar toda a publicação. Mas acho que não foi nada muito pesado. Talvez a maior dificuldade fosse o empenho para ir atrás.
Jornalismo na Alma-Qual livro está na sua lista de desejos?
Renata Silva Pinto-O sexto da série do Game of Thrones (Guerra dos Tronos), que estou lendo em inglês e tem previsão só para 2014.
Jornalismo na Alma-Qual livro você trancaria num baú e nunca mais abriria? Por quê?
Renata Silva Pinto- Além do livro da disciplina de radiojornalismo que consegui ir apenas até a metade. A biografia de Steve Jobs, muito chato... Infelizmente não tive empenho suficiente para ler por inteiro, mas empaquei já no começo.
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? Por quê?
Renata Silva Pinto- Eduardo Sophor, li "A batalha do Apocalipse" e Filhos do Éden" e não me arrependo. O modo que ele usa a ficção baseada nas histórias da bíblia com a realidade é impressionante, principalmente para alguém como eu que até agora não desenvolvi esse vínculo de misturar a ficção com a realidade.
Jornalismo na Alma-Diga um autor estrangeiro preferido? Por quê?
Renata Silva Pinto-Sophi Kinzella, li todas suas publicações, menos aquele livro que virou filme e todos os que têm relação com ele (quando saio era meio contra a modinhas, Risos). Acho muito bom o modo que ela nos mantém "grudados" na história do livro e o raciocínio dela para criar histórias cotidianas.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Renata Silva Pinto-Escrevam, não importa se irão publicar ou não. Só se chega a algum lugar com a prática.
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Renata Silva Pinto-
Uma pessoa: Meu namorado
Um desejo: Sucesso da série de Vërbet
Um livro: Em Chamas, 2º livro de Jogos Vorazes (estou lendo no momento)
Uma música: Time Waits for No One, Black Label Society
Uma comida: Macarrão a bolonhesa
Uma bebida: Matte Leão Limão
Uma frase: "Mantenha seus amigos perto, mas seus inimigos, mais perto ainda"
Animal de estimação: Bidu, Cocker Spainel Inglês
Filhos: Nenhum
Dinheiro: Suficiente
Felicidade: Amigos
Fama: Não necessito
Religião: Algo para se pensar. Mas por fora: Católica
Blogueiros:
Falsidade: Imperdoável
(Renata Silva Pinto)
Contato
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Isa Colli, autora do livro Um amor, Um verão, e o milagre da vida... Vamos conferir essa super entrevista?
Olá querido chocolates! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Èrica Lopes, parceira do Jornalismo na Alma. Ela escreveu o livro Londres, que está em fase de publicação! Vamos conferir essa super entrevista?
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Érica Lopes-Londres.
Aconteceu por acaso. Lembro-me perfeitamente do episódio (risos) Estava na
frente do computador, aflita. Tentando terminar meu TCC. E, de repente me
desconectei do trabalho e comecei a escrever um conto, até então confuso pra
mim. Naquele dia nascia Londres e eu involuntariamente fui levada até lá, sem
fazer esforços.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro?
Érica Lopes-De certa
forma, alguns deles são inspirados em meus amigos. Clara, tem algumas
características da minha melhor amiga; Sofia, é uma grande sonhadora, assim
como eu. Adam, é único! É um príncipe encantado dos tempos modernos.
Jornalismo na Alma-Quanto tempo
levou para escrever Londres?
Érica Lopes-Aproximadamente
uns 7 meses. Levei uns 5 meses para escrevê-lo e dois para mexer numa coisinha
aqui e outra acolá.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha do nome do livro?
Érica Lopes-Você é a
primeira pessoa que me pergunta isso! (risos) O nome aconteceu! É estranho, mas
quando estamos escrevendo um livro, (pelo menos foi o que aconteceu comigo) o
nome veio logo de cara. Acho que minha paixão por Londres tenha contribuindo.
Jornalismo na Alma- Sobre qual
tema escreveria um outro livro? Por quê?
Érica Lopes-Romance.
Porque AMO histórias de amor, paixão e afins. Mas adoraria me aventurar em
outro estilo... Talvez um suspense, fantasia, quem sabe?
Jornalismo na Alma-O que você acha do incentivo da arte e cultura no
Brasil?
Érica Lopes-Acho que deveríamos
incentivar mais. Isso teve um grande progresso de uns tempos pra cá! Ainda
assim, não é suficiente! Temos que valorizar, os belíssimos artistas, digo isso
de um modo geral: escritores, cantores, compositores, atrizes, autores,
enfim... Existem talentos excepcionais aqui no nosso país e fechamos os olhos
para não vê! Vamos incentivar arte e cultura do nosso país! Vamos vestir a
camisa! Juntos podemos mudar alguma coisa!
Jornalismo na Alma-Qual livro daria de presente? Por quê?
Érica Lopes-Humm... São
tantos (risos) Sem dúvida, Um dia (David Nicholls) – É um livro que todo mundo
deveria ler, além de ser incrivelmente lindo e triste. É um livro sobre
problemas reais, sentimentos, amizade e tempo! Sim, tudo tem seu tempo e se
você não souber aproveitar isso, talvez não tenha uma segunda chance.
Jornalismo na Alma-Qual livro consideraria um "Presente de
Grego"? Por quê?
Érica Lopes-No momento
nenhum veio a minha mente...
Jornalismo na Alma-Diga um
autor preferido no Brasil? Por quê?
Érica Lopes-Augusto
Cury. Ele escreve com a alma!
Jornalismo na Alma- Diga um
autor estrangeiro preferido? Por quê?
Érica Lopes-Nicholas Sparks.
Amo seus livros, sou fã... Sou bem suspeita pra falar.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Érica Lopes-Dedique-se
muito! Escrever um bom livro, requer muito dedicação. Faça pesquisa, revise o
livro de trás pra frente. Tenha calma e muita paciência. Um escritor nacional no
início de sua carreira – passa por vários preconceitos. Esteja preparado para
alguns nãos. Escute críticas positivas, as que não são boas, ignore! E, se escrever
é um sonho, jamais desista por nada e por ninguém!
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com
você.
Uma pessoa: Deus
Um desejo: Ver
Londres esteja espalhado por todas as livrarias do Brasil!
Um livro: “O Diário de
Suzane para Nicolas” – James Patterson
Uma música: “Please don´t stop the rain” - James Morrison
Uma comida: Lasanha
Uma bebida: Suco de abacaxi
Uma frase: “Nossas
dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos
ganhar, por simples medo de arriscar.” William
Shakespeare
Animal de estimação: Gato
Filhos: Pretendo ter
um dia
Dinheiro: Perigoso
Felicidade: Escrever
Fama: Eu sou
queria 15 minutinhos (Risos)
Religião: Católica
Blogueiros: Pessoas
abençoadas por Deus!
Falsidade: Uma droga!
Odeio!
Paloma,
muito obrigada pela oportunidade! Quero agradecê-la pela compreensão e
paciência!
Amei
participar da entrevista! Aos leitores
do Jornalismo da Alma, deixo um
beijo grande e, um pedido: leiam Londres! Beijinhos...Érica Lopes
(Érica Lopes)
Olá docinhos! Hoje trago entrevista com o escritor Jeremias Oliveira,que é parceiro do Jornalismo na Alma e também colunista do blog.Ele tem 14 anos,mora no Rio de Janeiro e já publicou dois livros...atualmente escreve o terceiro.Vamos conferir a entrevista!
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Jeremias Oliveira- Bom...,Depois de ver o filme da saga crepúsculo. Eu me interessei em ler o livro,e quando fui na livraria parecia tudo diferente,eu já tinha ido na livraria algumas vezes.Mas ver aquelas pessoas comprando livros e falando sobre eles,eu me sentia um burro (Risos). Depois eu comecei a me interessar em ler. Depois dessa coisa pela leitura, eu senti de lançar um livro, mas o livro Joe Tayson e a tribo segura, eu posso dizer que me inspirei um pouco em Percy Jackson e Harry Potter , esses heróis adolescentes , que aprendem a ser adultos.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro?
Jeremias Oliveira-Eu posso dizer que quando eu imaginei a história não pensei nos personagens, na hora da escrita, eles vieram e tomaram suas próprias características ao longo da história.
Jornalismo na Alma-Qual livro você julga que foi o mais difícil de ser escrito?Por quê?
Jeremias Oliveira-Bom, eu posso dizer que o livro que acabei de escrever que em breve vou lançar, foi o mais difícil o nome do livro é "Puro", por que a história dele é tão envolvente e tão misteriosa, você ao longo do livro tem que esclarecer e ajudar o leitor a descobrir as coisas e entender. Os personagens tem personalidades fortes, e certas situações acabam causando impacto na hora da escrita, este foi um livro em que os personagens tomaram conta, parecia que era os personagens que estavam escrevendo e falando, isso me assustou um pouco. (Risos)
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha dos nomes dos livros?
Jeremias Oliveira-Eu nunca tive dificuldade com nomes e nem com capas, agora os nomes ou vem antes da história, ou quando você decide, os nomes são coisas inexplicáveis, eles vem de acordo com a sinopse ou de um modo que eu teria de explicar muito para o entendimento. (Risos)É inexplicável.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a ideia de ser um autor independente?
Jeremias Oliveira-Pra falar a verdade eu acho que teria chance se enviasse a uma editora. Mas ser autor independente não foi uma escolha, eu achei o clube dos autores e também achei uma boa. E também por que eu não sei se teria coragem de fazer uma noite de autógrafos.
Jornalismo na Alma-Como é fazer parte do Clube dos autores?
Jeremias Oliveira-É muito bom, é uma ferramenta que ajuda tanta gente, e lá você também é um escritor como qualquer outro, e também tem chance de ganhar dinheiro, digo chance se comprarem.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria um outro livro?
Jeremias Oliveira-Bom..., eu já to pensando em escrever um livro, cujo tema é conto, mas vai ser bem diferente, vou jogar para os tempos atuais, e modificar muita coisa, vai ser baseado em João e o pé de Feijão, mas vai ser ''João e a árvore da vida'' , vais er uma coisa muito interessante estilo ''A garota da capa vermelha''.
Jornalismo na Alma-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram as obras?
Jeremias Oliveira-Eu me sinto muito feliz, e me sinto honrado também, como se fizesse isso a séculos.
Jornalismo na Alma-Tem planos para 2012 no universo da literatura?
Muitos, tem o livro "puro" que eu vou lançar, tem mais livros, que já estou escrevendo,tem muita coisa vindo por ai.
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? Por quê?
Jeremias Oliveira-Pra falar a verdade tenho dois, a primeira é a Thalita Rebouças, por que primeiramente os jovens brasileiros não são muito chegados em literatura nacional, então a Thalita Rebouças consegui fazer com que eles lessem. E o Paulo coelho pra mim o livro e filme "Veronika decide morrer" é genial!
Jornalismo na Alma-Diga um autor estrangeiro preferido? Por quê?
Jeremias Oliveira-Stephenie Meyer, por que assim como eu, eu acho que ela atraiu muitos jovens a leitura, pela saga "Crepúsculo".
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Jeremias Oliveira-Leiam muito, estudem também. E não desistam de seus sonhos.
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Jeremias Oliveira-
Uma pessoa; Jesus meu único Salvador
um desejo: Ter um blog sobre literatura que faça muito sucesso,escritor, ator,dublador (Risos)
um livro: Bela maldade
uma música: Posso falar duas? Livin on a prayer e agridoce dançando
uma comida- Batata-frita sem dúvida.
uma bebida- champanhe mas como eu não posso beber muito né, Pepsi
uma frase - Tudo pode ser, só basta acreditar.
animal de estimação - cachorro
filhos - Apesar deu não ter, são presentes de Deus
Dinheiro - Podia ser tudo de graça, mas ajuda
Felicidade- Tudo
Fama- resultado
religião- Cristã
blogueiros - Obrigado pelas noticias.
Falsidade - Pra mim é igual barata, não tenho medo tenho nojo.
Obrigado blogueiros, quem quiser seguir o twitter do meu blog @leitoresforever e acessem lá também leitores-parasempre.blogspot. com , e eu sou Jeremias Oliveira no facebook, Obrigado Paloma, e se liguem no blog Jornalismo na Alma.
Beijão leitores.
(Jeremias Oliveira)
Quem quiser conferir mais sobre o autor e a obra clique AQUI!
Olá Amados leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor Edson Simon, parceiro do Jornalismo na Alma. Ele atualmente tem três obras publicadas.Inicialmente, gostaria que conhecessem o romance Reaprendendo a sonhar-O Jardim Secreto. Vamos conferir essa super entrevista?
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Edson Simon-Eu já havia publicado um livro de poemas e em seguida um romance que fiz em parceria com minha irmã, faltava então um romance totalmente desenvolvido por mim. Reaprendendo a Sonhar – O Jardim Secreto é materialização de um sonho, uma história fruto da minha imaginação e com uma maneira de narrá-la que está ainda em formação. Minha obra é incipiente, porém já tenho vários outros projetos onde pretendo aperfeiçoar continuamente essa narrativa.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro Reaprendendo a sonhar-O Jardim secreto?
Edson Simon-A vida imita a arte, ou vice-versa, o protagonista Douglas Eufrásio é um espécie de alter ego, ou seja um poeta tentando escrever seu primeiro romance, esse é o mote do livro, faltava ainda o mestre. O mestre não poderia ser simplesmente um professor em sala de aula, então o senhor Jorge se tornou o mestre por ironia do destino. Tive que pensar em algo original para que mestre e aluno se encontrassem, o acidente com a esposa do senhor Jorge seria o estopim para o desenrolar da história. Um professor ao ver seu grande amor morto e desfigurado, passou a vagar pelas ruas, vivendo como mendigo. Então não se trata apenas de como escrever, mas sim de aprender a viver de maneira simples, pois o protagonista teve de viver a história para depois contá-la, mas principalmente teve uma aventura pelo auto-conhecimento.
Jornalismo na Alma-Quanto tempo levou para escrever o livro?
Edson Simon-livro foi concebido há uns cinco anos atrás. Não trabalhei integralmente nele, escrevia meus poemas e eventualmente o resgatava o para dar mais fôlego para a história.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha do nome do livro?
Edson Simon-O jardim secreto é um refúgio do morador de rua e que acaba servindo de sala de aula para os ensinamentos da literatura e também lições de vida, seria o nome perfeito não fosse a existência de um livro homônimo. Na contracapa do livro tem essa glosa: “O que pode ser dramático pode ser também a redenção” , então temos o drama vivido pelo protagonista que sofre com culpa pelo acidente e que reaprende a sonhar pelas coisas simples da vida sob a ótica de um morador de rua.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria um outro livro?
Edson Simon-Estou escrevendo outro romance que surgiu na mesma época do anterior, trata-se do mesmo protagonista em outra aventura, ou seja um poeta envolvido com uma pequena cidade com um serial killer e uma família enfrentando seus fantasmas. Na verdade Douglas busca refúgio num ambiente bucólico numa cidade vizinha fictícia, Valverde, para escrever seu próximo romance inspirado pelos ipês amarelos visto num artigo de uma revista. Mas são as rosas vermelhas encontradas sob os copos encontrados enforcadas naquela cidade até então tranqüila que darão o clima de suspense da história.
Jornalismo na Alma-Qual a maior dificuldade que enfrentou para publicar seus livros? Como superou essa situação?
Edson Simon-Como meu romance anterior foi auto-publicado, busquei uma maneira acessível para novos autores na qual esses participam parcialmente com os custo e tem a vantagem de ver sua obra distribuída. Foi um avanço em relação ao anterior. É claro que tenho o sonho de ter as próximas obras financiadas integralmente por uma editora com sua distribuição, mas isso é literalmente uma outra história.
Jornalismo na Alma-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram as obras?
Edson Simon-É bom demais ver amigos comentando a minha história com seus elogios e até mesmo com algumas dúvidas, porém na maioria dos casos ouvi que a história prendeu a atenção, que é o gol do autor. Foi curioso ouvir aleatoriamente de 3 leitores que minha narrativa assemelha-se a de Augusto Cury, não li as obras desse autor de grandes Best Sellers, mas de qualquer maneira fiquei lisonjeado e pretendo ler seus romances.
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? Por quê?
Edson Simon-É difícil falar especificamente de uma autor no qual lemos apenas uma obra e que esse poderia figurar como seu autor preferido, como é o caso de João Ubaldo Ribeiro e Clarice Lispector. Tem o José Castello que li seus artigos em revistas e oficina literária na internet e agora estou lendo seus romance Fantasma, poderia citá-lo como um escritor perfeito.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Edson Simon-Já li diversos livros sobre a “arte de escrever” e todos corroboram com uma verdade que pude confirmar: é preciso ler, escrever diariamente e apenas publicar a obra quando ela estiver bem “madura”, ou seja revisada e compartilhada com pessoas que possam contribuir com seu aprimoramento.
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Edson Simon-
Uma pessoa: minha filha Livia, na qual dediquei meu livro: “Para minha filha Livia, que por meio da sua luz me ensinou a reafirmar o mais sincero sentido da palavra amor.”
Um desejo: Conseguir uma editora para publicar meu novo romance
Um livro: A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafon
Uma música: São tantas, sou louco por rock e todos as suas vertentes, uma música perfeita por sua letra, voz, melodia e instrumental é Don’t Stop Believin do Journey.
Uma comida: Feijoada
Uma bebida: vinho para todas as horas (com moderação)
Uma frase: Como não sei ao certo minha fração do universo, fiz um pacto com o vento para mandar meu pensamento para qualquer lugar, desde que me permita sonhar (minha)
Animal de estimação: hamster
Filhos: Livia de 6 anos
Dinheiro: necessário
Felicidade: obrigatória
Fama: consequência
Religião: atraso ou um caminho para o autoconhecimento.
Blogueiros: vários, principalmente os que tratam da literatura e do jornalismo a sério
Falsidade: deplorável
(Edson Simon)
Gostaram? Confiram mais sobre o autor e a obra CLICANDO AQUI!
Contato
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor J.R.Viviani, parceiro do Jornalismo na Alma. Ele é autor do livro Uma página virada e muitas outras obras maravilhosas! Gostei muito mesmo das respostas dele porque além de experiência como escritor, nos regalou com um show de inteligência e simpatia. Apenas de ouvir falar dos personagens é possível criar uma curiosa e agradável vontade de conhecê-los ainda mais. Tenho certeza que vão adorar a grande contribuição cultural que representa essa entrevista.
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
J.R.Viviani-Diria que não foi propriamente desejo de lançar um livro e sim o de escrever, e lhe adianto que não sei muito bem como nasceu esse desejo em mim. Comecei escrever, sem muito propósito e nenhuma pretensão – como se fosse um teste comigo mesmo – meu primeiro livro e, daí pra frente, a empolgação e a imaginação me empurraram e não parei mais... Procurando e querendo, é claro, levar alguma mensagem boa ou, pelo menos, agradar às pessoas.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro Uma Página Virada?
J.R.Viviani-Essa, minha cara, é uma pergunta super interessante e que me empolga. É um tanto longa para explicar, mas, não abusando da bondade dos leitores e nem da tua paciência, vamos lá...
Os personagens desse livro foram criados por imaginação, sem nenhuma ligação com a realidade, somente para dar corpo e sentido à narração, entretanto, o protagonista, – Francesco, foi uma pessoa que conheci na minha infância, – aí com meus nove dez, que carinhosamente era chamado por Ciccillo. Na época, menino que eu era, ficava ouvindo, entretido, a conversa dos mais velhos, e nessas conversas ouvia coisas que não entendia quando Francesco falava exaltado para os demais:
—“Oh..., se não gostam do Brasil, o que estão fazendo aqui?... Se gostam tanto da Itália, por que não voltam pra lá? Vão embora daqui, que é melhor!” – falava e todos em voltam riam por vê-lo falar tão bravo. E quando algum abria a boca era para provocá-lo:
— “E você?... Você é italiano!... Por que fica aqui?” – e Francesco respondia mais bravo ainda:
— ”Que italiano, coisa nenhuma! Eu sou brasileiro!”.
Normalmente as conversa entre eles era em italiano, e todos riam com um que falava:
— “Brasileiro..., onde já viu dizer que é brasileiro falando em italiano?”
Na época, eu achava engraçada a forma curiosa de se tratarem, só depois, muito depois, é que fui entender a razão daquelas discussões, por saber, principalmente, com que idade Francesco imigrou e da sua predileção pelo Brasil. Com isso, e me interessando, – como descende de italianos que sou – pelo que passaram os imigrantes na época e imaginando o que podia um jovem como ele sentir ao deixar sua terra, resolvi escrever essa história. Que na realidade retrata, através de Francesco, as dificuldades que muitos imigrantes viveram por aqui...
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha do nome do livro?
J.R.Viviani-Através da impressão que eu tinha ao ouvir aquele homem falar com tanta convicção; transparecia que pra ele a Itália não representava mais nada, não era mais nada na vida dele, – era coisa do passado, como se fosse uma página do livro da sua vida e que ele simplesmente virou; daí o título: “Uma página virada...”
Jornalismo na Alma-Sei que você é autor de várias outras obras, qual foi a mais difícil de ser escrita?
J.R.Viviani-Diria que foi exatamente “Uma página virada”, pois nela não usei somente imaginação nas narrativas, já que essa história se desenrola dos finais do século 19 até meados do século 20, e nesse período o mundo foi afetado por profundas mudanças políticas e por conflitos que influenciaram na vida de todos, e na de Francesco não foi exceção. Iniciando com a Primeira Grande Guerra, passando pela ascensão do comunismo, do surgimento de movimentos radicais; do fortalecimento e da criação de ideologias autoritárias com implantação de regimes ditatoriais; das diversas revoluções que ocorreram no Brasil principalmente em São Paulo, somadas às greves operárias; do advento da Segunda Grande Guerra, e por aí afora. E para descrever isso, além da cronologia, foi preciso caracterizar o que isso tudo influi, de forma direita ou indireta, na vida de Francesco.
Jornalismo na Alma-Dentre todas as obras que escreveu, existe alguma que é o seu xodó? Se sim, qual? Por quê?
J.R.Viviani-Se alguma é meu xodó?... Não querendo transparecer ser convencido, lhe digo que todas são, – gosto de todas, pois são como filhinhas minha. Mas não nego que, entre elas, há uma com a qual eu me identifico bastante, e confesso que tenho até inveja do personagem que eu criei. Não por ser sozinho é claro, mas por viver num lugar maravilhoso e ter uma vida descompromissada, sem atribulações, rodeado de gente humilde, simpática e sincera, e tendo Lady – a cachorrinha – como sua inseparável companheira. Refiro-me ao “Adeus solidão”. Quando você ler acho que entenderá melhor o porquê da predileção.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria outro livro?
J.R.Viviani-Já estou escrevendo, minha cara! E o tema nasceu lendo uma notícia que eu desconhecia, quer dizer, sabia, mas não com a clareza de hoje, ou seja, a influência da lei que proibiu o jogo no Brasil, determinando o fechamento dos inúmeros cassinos que criavam, de forma direta e indireta, milhares de empregos e oportunidades. Então, imaginando o que as pessoas passaram na época, me veio a ideia de escrever esse novo livro que intitulei: “Na toca da onça”. Título engraçado e curioso, eu sei, mas que tem uma razão de ser, e só quando o livro estiver pronto quem lê-lo entenderá; com a ressalva que dá para explicar o motivo, todavia, é muita coisa pra explicar aqui. Trata-se de uma história divertida, pitoresca e hilariante, mas que não deixa, ao mesmo tempo, de ser realística. Na qual narro à vida de um jogador inveterado, – um viciado nas cartas do baralho, assíduo frequentador dos cassinos, que se desenrola no início dos anos cinquenta, época remanescente, infelizmente, pra muitos e inclusive para ele, da tal proibição do jogo, mas que, mesmo assim, continuava nos cassinos clandestinos tenho a jogatina como sua profissão, – seu meio de vida... Enfim, a história de um autêntico e verdadeiro malandro na expressão da palavra.
Jornalismo na Alma-Qual a maior dificuldade que enfrentou para publicar seus livros? Como superou essa situação?
J.R.Viviani-A maior dificuldade?... Minha cara, eu não enfrentei a maior, enfrentei todas as que você possa imaginar!... O fato é que, como qualquer grande ilustre desconhecido escritor brasileiro, eu bati de porta em porta continuamente implorando como quem pede esmola ao feudalismo editorial brasileiro; era humilhante, pois, além de deixarem a clara impressão de sequer lerem as obras, nem resposta eu tinha. E isso foi por anos... Já admitia, apenas da frustração, ser impossível conseguir publicar alguma coisa. Até que um dia, felizmente, conheci o Clube de Autores que possibilita e oferece plenas condições para auto publicar-se. Foi conhecendo o Clube de Autores que meu sonho se tornou realidade. Depois de muito tempo publiquei todas as minhas obras, sem pedir favor a ninguém... E a eles, – do Clube, sou imensamente grato, pois, sem julgar se minhas obras têm algum valor literário, foram os que possibilitaram até essa entrevista! Do contrário, com certeza, continuaria eternamente escondido atrás da coxia do grande teatro da vida...
Jornalismo na Alma-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram as obras?
J.R.Viviani-Meus livros, até agora, venderam muito pouco, pois, como você sabe, foram publicados por uma editora que não tem estrutura e nem propósito de fazer distribuição e muito menos o marketing publicitário das grandes editoras que distribuem seus livros por todas as livrarias do Brasil. Então, por isso, não posso julgar a receptividade. Entretanto, com a ajuda que, felizmente, tenho tido de blogs especializados, a exemplo do seu, que honrosamente abrem espaço divulgando minhas obras, usando de sinceridade, sem falsa modéstia, digo que me sinto agradado e lisonjeado com os comentários elogiosos que leio nesses blogs parceiros; se os livros irão vender não importa; hoje, pra mim, essas opiniões é o que importa e que me realiza...
Jornalismo na Alma-Tem planos para 2012 no universo da literatura?
J.R.Viviani-Tenho sim! O de continuar escrevendo, além do que estou escrevendo no momento, outros temas!
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? E por quê?
J.R.Viviani-Ora, minha querida!... Tenho tantos, que nem sei exatamente qual é o meu preferido, já que muitos me influenciaram desde a minha infância até chegar à idade que estou. Da época de menino gosto muito de Monteiro Lobato, ele me fazia sonhar com suas obras maravilhosas e inolvidáveis. Já mais crescido, na minha juventude, apreciei, aprendi e amei as obras do, talvez maior escritor brasileiro de todas as épocas, Machado de Assis. Já mais adulto gostei de outros e ainda gosto, como Érico Veríssimo, Cecília Meirelles, Lygia Fagundes Telles, Eça de Queiroz, João Guimarães Rosa, entre outros.
Jornalismo na Alma-Diga um autor estrangeiro preferido? Por quê?
J.R.Viviani-A mesma coisa se passa com os estrangeiros; também tiveram épocas distintas na minha vida. Quando garoto adorava Mark Twain, em especial com obras que me marcaram como: “As aventuras de Tom Sawyer”, “As aventuras de Huckleberry Finn”; marcaram tanto que sinto até o cheiro das páginas dos livros. Pouco mais crescido, me encantou ler Alexandre Dumas com as obras como: “O conde de Monte Cristo”, “Os Irmãos Corsos”, e quem não leu “Os três mosqueteiros”? Acho que todos ou, pelo menos, conheceram através de filmes. Já Alexandre Dumas filho, me impressionou em “A dama das Camélias”. Pra encerrar e não encher mais a paciência dos leitores, não posso deixar de citar o escritor lusitano Almeida Garret.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
J.R.Viviani-Quem sou eu pra isso?... Mas você é tão gentil que não posso deixar de tentar atendê-la, então vamos lá... Caro futuro escritor, minha dica é: não seja alienado e introspectivo; leia tudo o que puder e conheçam as obras de outros autores, pois, seguramente aprenderá se disciplinando e se corrigindo, entretanto, não se acue, seja audacioso como todo artista deve ser; ponha pra fora, sem receio, toda sua criatividade, – dê asas a ela e não tenha medo de errar...
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Uma pessoa: Carolina, minha filha querida.
Um desejo: escrever.
Um livro: “Reinações de Narizinho” – Monteiro Lobato.
Uma música: “Meu último desejo” – Noel Rosa.
Uma comida: uma bela “polenta com bracciolla”.
Uma bebida: vinho.
Uma frase: leiam, leiam sempre, ler é viver...
Animal de estimação: uma linda cachorrinha.
Filhos: a razão da vida.
Dinheiro: muito (se puder).
Felicidade: sempre.
Fama: talvez (não importa).
Religião: nenhuma (Deus – só Ele).
Blogueiros: sensacionais, maravilhosos.
Falsidade: jamais (quero distância).
(J.R.Viviani)
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