Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Isa Colli, autora do livro Um amor, Um verão, e o milagre da vida... Vamos conferir essa super entrevista?
Olá bolinhos de uva! Estou trazendo para vocês entrevista com a blogueira Nayara Fontenelle. A moça é estudante de psicologia, ativista Social, inspiradora de Histórias, apaixonada por Fotografia e Literatura. Essa parte do blog, é o Mimo do Jornalismo Na Alma, que escolhe os melhores blogs para presentear com um mimo e fazer uma entrevista. Tenho certeza que vão super amar. E aproveitem para dar uma passadinha no blog dela depois!
Jornalismo na Alma-Como definiria a sua pessoa com apenas uma frase?
Jornalismo na Alma-Como surgiu a ideia do nome do blog?
Nayara Fontenelle- Surgiu de uma necessidade minha de
escrever relatando o que me acontecia, o que vivenciava. A criação do Divâ foi
de fato uma proposta terapêutica, lá eu poderia assumir a personagem (Tia eni)
e ser o que de fato era, sem máscaras.
Jornalismo na Alma-Sobre o que fala o blog?
Nayara Fontenelle-O Blog é um misto de diversos
interesses meu, ali é o espaço onde relato histórias que vivo no setor social,
meus trabalhos com Psicologia, intervenção comunitária, movimentos de
juventudes, projetos sociais. Mas também é o espaço onde divulgo um pouco dos
meus saberes sobre políticas de juventude, psicologia, empreendedorismo social
e ainda compartilho experiências pessoais como relacionamentos, aspirações,
desabafos e relatos de experiências.
O divâ da Tia eni, é de fato um set
analítico!
Jornalismo na Alma-Há Quanto tempo existe o blog?
Nayara Fontenelle-O blog existe há pouco mais de três
anos, tive vários problemas pra manter a conta, assim como as pessoas tem pra
manter a terapia, ele acompanha minha vida, quando tenho crise tiro o site do
ar, quando estou feliz o site, as visitações e as postagens aumentam, é sempre
assim.
Jornalismo na Alma-Quais são seus maiores vícios e desejos? Por quê?
Nayara Fontenelle- Meu maior vicio é escrever, acho que
dessa forma consigo ser quem sou, é através das letras que me faço
representada, ouvida, sentida e compreendida, as letras são minha forma de
conexão com o mundo. Meu maior desejo é por conseguir realizar um movimento de
transformação no mundo e através das minhas habilidades poder dar minha
contribuição, essa transformação que falo é na realidade uma transformação
social na essência do que quer dizer a palavra social, a revolução do amor,
onde pessoas consigam de fato viver em sociedade, em comunidade, em paz, esse é
um de meus maiores desejos. Tenho outros que são mais intimistas como lançar um
livro e casar com um padre (Risos) (isso são cenas do próximo capítulo)
Jornalismo na Alma-Qual o melhor post que você fez no blog? Por quê?
Nayara Fontenelle-O post mais acessado que tenho é um
texto chamado “Estranhamento”. Ele foi escrito inicialmente por uma motivação
acadêmica, meu professor de Psicologia Social propôs para a turma esse
exercício de reflexão, estranhar o que nos é comum. Então acabei colocando em
palavras os estranhamentos que tocavam meu coração naquele momento, o texto
alcançou uma visibilidade incrível que eu de fato não esperava, ele trata sobre
uma reflexão acerca do celibato, a representação dos sacerdotes católicos e a
relação que os fiéis e a própria igreja tem com esses homens, sem levar em
conta o sofrimento que toda essa “alienação” causa.
Quem ficar interessado e quiser ler o
texto na íntegra só acessar o link abaixo:
Há outro texto que foi
publicado como artigo de opinião no Portal de Controle Social de Sarandi, que
também teve bastante visibilidade, a publicação não foi estimulada por mim isso
foi o mais incrível, esse texto trata um pouco sobre a minha indignação sobre o
setor social e os novos rumos que vem tomando. Esta disponível no link abaixo:
Jornalismo na Alma-O que é preciso para ser uma blogueira de sucesso?
Nayara Fontenelle-Para se ter sucesso realmente não
sei, mas sei que se você gosta de escrever ter um blog, ainda que sem sucesso,
pode ser algo maravilhoso.
Jornalismo na Alma-O que não pode faltar na bolsa de uma mulher?
Nayara Fontenelle- Na minha? Dinheiro! (Risos)
Jornalismo na Alma-Qual seu livro preferido? Por quê?
Nayara Fontenelle-Não saberia apontar meu livro favorito,
mas te digo meu livro de cabeceira atualmente: Tempus Fugit – Rubem Alves. É um livro lindo para se saborear aos
poucos e refletir.
Jornalismo na Alma-Qual seu cantor (a) preferido (a) Por quê?
Nayara Fontenelle- Não tenho cantores favoritos, talvez
desenvolva algumas relações especiais com musicas, letras, mas cantores talvez
não. Hoje a música que toca meu coração é
Boston – Augustana.
Jornalismo na Alma-Para finalizar, diga qual o melhor benefício em ter um blog.
Nayara Fontenelle-Escrever,
poder deixar em casa frase um pouco da minha história e da minha alma para que
os realmente interessados e fortes possam desvendar, isso sim é imaterial, não
tem preço.
Olá meus leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor Eduardo França, que lançou a maravilhosa obra A escolha (CONFIRA RESENHA AQUI!) Ele é super atencioso e simpático. Um dia abri minha caixa de e-mails que lá estava uma mensagem do Eduardo, falando sobre o Jornalismo na Alma e agradecendo pela minha resenha. Fiquei muito feliz, pois ele é um dos autores que entrou para minha lista de favoritos. Vamos conferir essa super entrevista?
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Eduardo França-Antes de pensar na possibilidade de publicar, eu já rascunhava algumas tramas. Com o tempo isso foi se tornando mais presente na minha vida, como algo necessário.
Jornalismo na Alma-Você tem quantos livros publicados?
Eduardo França-A Escolha é o primeiro livro publicado.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens? Regina foi inspirada em alguém?
Eduardo França-Regina, Danilo, Beto e Suzana já estavam no meu imaginário, tinham algumas falas, situações quando iniciei o texto, os demais foram surgindo naturalmente, e fui me surpreendendo. Não me inspirei em ninguém para escrever a Regina, mas é um tipo comum e muito bom de escrever.
Jornalismo na Alma-Como escolheu o nome do livro?
Eduardo França-A editora Vida e Consciência nomeou. Considerei bem apropriado.
Jornalismo na Alma-Quanto tempo levou para escrever A escolha?
Eduardo França- Não calculei, levei alguns meses.
Jornalismo na Alma-Você se inspirou na obra ou escrita de algum autor para elaborar o livro?
Eduardo França-Acredito que tenha a influência dos escritores que admiro e aprendo muito, e também da vida, das observações.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria um outro livro?
Eduardo França-Nos mesmos moldes, refletindo sobre a espiritualidade, conflito familiar...
Jornalismo na Alma-Qual a maior dificuldade que enfrentou para publicar seus livros? Como superou essa situação?
Eduardo França- Aceitação. Não é tarefa fácil ter um trabalho publicado, porém é muito prazeroso escrever, então impera a obstinação. Quando é um chamado a gente supera os nãos que vão surgindo. Um parêntese: o meu agradecimento ao escritor Marcelo Cezar, também editor, que foi o primeiro a ler e acreditar no texto.
Jornalismo na Alma-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram as obras?
Eduardo França-Muito bem, tem sido muito importante os comentários, pois me encorajam para mais um desafio.
Jornalismo na Alma-Tem planos para 2012 no universo da literatura?
Eduardo França-Sim. Estou sempre escrevendo algo.
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? Por quê?
Eduardo França-Não consigo falar só um porque vários escritores contribuem para minha formação. Posso dizer que aprecio a mensagem e sensibilidade do Marcelo Cezar, a perfeição e estilo de Machado de Assis, a força e mistério de Clarice Lispector, entre outros.
Jornalismo na Alma-Diga um autor estrangeiro preferido? Por quê?
Eduardo França-No momento Allan Kardec pelos ensinamentos.
Jornalismo na Alma-Atualmente qual livro está na sua lista de desejos?
Eduardo França-Vários. A Atriz, Mônica de Castro. Recentemente inclui na lista Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Márquez e mais alguns.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Eduardo França-Ler, escrever e não desistir.
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Eduardo França-
Uma pessoa: meus pais, sempre.
Um desejo: que meus escritos alcance mais pessoas, que eu consiga além de entretê-las, também passar mensagens positivas, como as que obtenho ao ler os autores que aprecio.
Um livro: Não consigo ressaltar um. Gosto de vários gêneros e cada um deles, de alguma forma, quando leio, trás algo de bom para a minha vida.
Uma música: Gosto de muitas. Lembro agora da música Amado, Vanessa da Mata; Canteiros, Fagner...
Uma comida: caseira
Uma bebida: água
Uma frase: “O sorriso é o sol que afugenta o inverno do rosto humano” Victor Hugo.
Animal de estimação: adoro cachorro, já tive alguns, hoje não tenho.
Filhos: Continuação, mas não é missão para todos.
Dinheiro: Necessário, no entanto outras coisas estão na frente e de maior importância.
Felicidade: Está no simples.
Fama: Válido quando em consequência de um trabalho que resultou algo positivo, edificante ao próximo.
Religião: Equilíbrio
Blogueiros: Os voltados para literatura são atraentes.
Falsidade: Bem longe.
Olá querido chocolates! Estou trazendo para vocês entrevista com a escritora Èrica Lopes, parceira do Jornalismo na Alma. Ela escreveu o livro Londres, que está em fase de publicação! Vamos conferir essa super entrevista?
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Érica Lopes-Londres.
Aconteceu por acaso. Lembro-me perfeitamente do episódio (risos) Estava na
frente do computador, aflita. Tentando terminar meu TCC. E, de repente me
desconectei do trabalho e comecei a escrever um conto, até então confuso pra
mim. Naquele dia nascia Londres e eu involuntariamente fui levada até lá, sem
fazer esforços.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro?
Érica Lopes-De certa
forma, alguns deles são inspirados em meus amigos. Clara, tem algumas
características da minha melhor amiga; Sofia, é uma grande sonhadora, assim
como eu. Adam, é único! É um príncipe encantado dos tempos modernos.
Jornalismo na Alma-Quanto tempo
levou para escrever Londres?
Érica Lopes-Aproximadamente
uns 7 meses. Levei uns 5 meses para escrevê-lo e dois para mexer numa coisinha
aqui e outra acolá.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha do nome do livro?
Érica Lopes-Você é a
primeira pessoa que me pergunta isso! (risos) O nome aconteceu! É estranho, mas
quando estamos escrevendo um livro, (pelo menos foi o que aconteceu comigo) o
nome veio logo de cara. Acho que minha paixão por Londres tenha contribuindo.
Jornalismo na Alma- Sobre qual
tema escreveria um outro livro? Por quê?
Érica Lopes-Romance.
Porque AMO histórias de amor, paixão e afins. Mas adoraria me aventurar em
outro estilo... Talvez um suspense, fantasia, quem sabe?
Jornalismo na Alma-O que você acha do incentivo da arte e cultura no
Brasil?
Érica Lopes-Acho que deveríamos
incentivar mais. Isso teve um grande progresso de uns tempos pra cá! Ainda
assim, não é suficiente! Temos que valorizar, os belíssimos artistas, digo isso
de um modo geral: escritores, cantores, compositores, atrizes, autores,
enfim... Existem talentos excepcionais aqui no nosso país e fechamos os olhos
para não vê! Vamos incentivar arte e cultura do nosso país! Vamos vestir a
camisa! Juntos podemos mudar alguma coisa!
Jornalismo na Alma-Qual livro daria de presente? Por quê?
Érica Lopes-Humm... São
tantos (risos) Sem dúvida, Um dia (David Nicholls) – É um livro que todo mundo
deveria ler, além de ser incrivelmente lindo e triste. É um livro sobre
problemas reais, sentimentos, amizade e tempo! Sim, tudo tem seu tempo e se
você não souber aproveitar isso, talvez não tenha uma segunda chance.
Jornalismo na Alma-Qual livro consideraria um "Presente de
Grego"? Por quê?
Érica Lopes-No momento
nenhum veio a minha mente...
Jornalismo na Alma-Diga um
autor preferido no Brasil? Por quê?
Érica Lopes-Augusto
Cury. Ele escreve com a alma!
Jornalismo na Alma- Diga um
autor estrangeiro preferido? Por quê?
Érica Lopes-Nicholas Sparks.
Amo seus livros, sou fã... Sou bem suspeita pra falar.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Érica Lopes-Dedique-se
muito! Escrever um bom livro, requer muito dedicação. Faça pesquisa, revise o
livro de trás pra frente. Tenha calma e muita paciência. Um escritor nacional no
início de sua carreira – passa por vários preconceitos. Esteja preparado para
alguns nãos. Escute críticas positivas, as que não são boas, ignore! E, se escrever
é um sonho, jamais desista por nada e por ninguém!
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com
você.
Uma pessoa: Deus
Um desejo: Ver
Londres esteja espalhado por todas as livrarias do Brasil!
Um livro: “O Diário de
Suzane para Nicolas” – James Patterson
Uma música: “Please don´t stop the rain” - James Morrison
Uma comida: Lasanha
Uma bebida: Suco de abacaxi
Uma frase: “Nossas
dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos
ganhar, por simples medo de arriscar.” William
Shakespeare
Animal de estimação: Gato
Filhos: Pretendo ter
um dia
Dinheiro: Perigoso
Felicidade: Escrever
Fama: Eu sou
queria 15 minutinhos (Risos)
Religião: Católica
Blogueiros: Pessoas
abençoadas por Deus!
Falsidade: Uma droga!
Odeio!
Paloma,
muito obrigada pela oportunidade! Quero agradecê-la pela compreensão e
paciência!
Amei
participar da entrevista! Aos leitores
do Jornalismo da Alma, deixo um
beijo grande e, um pedido: leiam Londres! Beijinhos...Érica Lopes
(Érica Lopes)
Olá docinhos! Hoje trago entrevista com o escritor Jeremias Oliveira,que é parceiro do Jornalismo na Alma e também colunista do blog.Ele tem 14 anos,mora no Rio de Janeiro e já publicou dois livros...atualmente escreve o terceiro.Vamos conferir a entrevista!
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Jeremias Oliveira- Bom...,Depois de ver o filme da saga crepúsculo. Eu me interessei em ler o livro,e quando fui na livraria parecia tudo diferente,eu já tinha ido na livraria algumas vezes.Mas ver aquelas pessoas comprando livros e falando sobre eles,eu me sentia um burro (Risos). Depois eu comecei a me interessar em ler. Depois dessa coisa pela leitura, eu senti de lançar um livro, mas o livro Joe Tayson e a tribo segura, eu posso dizer que me inspirei um pouco em Percy Jackson e Harry Potter , esses heróis adolescentes , que aprendem a ser adultos.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro?
Jeremias Oliveira-Eu posso dizer que quando eu imaginei a história não pensei nos personagens, na hora da escrita, eles vieram e tomaram suas próprias características ao longo da história.
Jornalismo na Alma-Qual livro você julga que foi o mais difícil de ser escrito?Por quê?
Jeremias Oliveira-Bom, eu posso dizer que o livro que acabei de escrever que em breve vou lançar, foi o mais difícil o nome do livro é "Puro", por que a história dele é tão envolvente e tão misteriosa, você ao longo do livro tem que esclarecer e ajudar o leitor a descobrir as coisas e entender. Os personagens tem personalidades fortes, e certas situações acabam causando impacto na hora da escrita, este foi um livro em que os personagens tomaram conta, parecia que era os personagens que estavam escrevendo e falando, isso me assustou um pouco. (Risos)
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha dos nomes dos livros?
Jeremias Oliveira-Eu nunca tive dificuldade com nomes e nem com capas, agora os nomes ou vem antes da história, ou quando você decide, os nomes são coisas inexplicáveis, eles vem de acordo com a sinopse ou de um modo que eu teria de explicar muito para o entendimento. (Risos)É inexplicável.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a ideia de ser um autor independente?
Jeremias Oliveira-Pra falar a verdade eu acho que teria chance se enviasse a uma editora. Mas ser autor independente não foi uma escolha, eu achei o clube dos autores e também achei uma boa. E também por que eu não sei se teria coragem de fazer uma noite de autógrafos.
Jornalismo na Alma-Como é fazer parte do Clube dos autores?
Jeremias Oliveira-É muito bom, é uma ferramenta que ajuda tanta gente, e lá você também é um escritor como qualquer outro, e também tem chance de ganhar dinheiro, digo chance se comprarem.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria um outro livro?
Jeremias Oliveira-Bom..., eu já to pensando em escrever um livro, cujo tema é conto, mas vai ser bem diferente, vou jogar para os tempos atuais, e modificar muita coisa, vai ser baseado em João e o pé de Feijão, mas vai ser ''João e a árvore da vida'' , vais er uma coisa muito interessante estilo ''A garota da capa vermelha''.
Jornalismo na Alma-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram as obras?
Jeremias Oliveira-Eu me sinto muito feliz, e me sinto honrado também, como se fizesse isso a séculos.
Jornalismo na Alma-Tem planos para 2012 no universo da literatura?
Muitos, tem o livro "puro" que eu vou lançar, tem mais livros, que já estou escrevendo,tem muita coisa vindo por ai.
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? Por quê?
Jeremias Oliveira-Pra falar a verdade tenho dois, a primeira é a Thalita Rebouças, por que primeiramente os jovens brasileiros não são muito chegados em literatura nacional, então a Thalita Rebouças consegui fazer com que eles lessem. E o Paulo coelho pra mim o livro e filme "Veronika decide morrer" é genial!
Jornalismo na Alma-Diga um autor estrangeiro preferido? Por quê?
Jeremias Oliveira-Stephenie Meyer, por que assim como eu, eu acho que ela atraiu muitos jovens a leitura, pela saga "Crepúsculo".
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Jeremias Oliveira-Leiam muito, estudem também. E não desistam de seus sonhos.
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Jeremias Oliveira-
Uma pessoa; Jesus meu único Salvador
um desejo: Ter um blog sobre literatura que faça muito sucesso,escritor, ator,dublador (Risos)
um livro: Bela maldade
uma música: Posso falar duas? Livin on a prayer e agridoce dançando
uma comida- Batata-frita sem dúvida.
uma bebida- champanhe mas como eu não posso beber muito né, Pepsi
uma frase - Tudo pode ser, só basta acreditar.
animal de estimação - cachorro
filhos - Apesar deu não ter, são presentes de Deus
Dinheiro - Podia ser tudo de graça, mas ajuda
Felicidade- Tudo
Fama- resultado
religião- Cristã
blogueiros - Obrigado pelas noticias.
Falsidade - Pra mim é igual barata, não tenho medo tenho nojo.
Obrigado blogueiros, quem quiser seguir o twitter do meu blog @leitoresforever e acessem lá também leitores-parasempre.blogspot. com , e eu sou Jeremias Oliveira no facebook, Obrigado Paloma, e se liguem no blog Jornalismo na Alma.
Beijão leitores.
(Jeremias Oliveira)
Quem quiser conferir mais sobre o autor e a obra clique AQUI!
Olá Amados leitores! Estou trazendo para vocês entrevista com o escritor Edson Simon, parceiro do Jornalismo na Alma. Ele atualmente tem três obras publicadas.Inicialmente, gostaria que conhecessem o romance Reaprendendo a sonhar-O Jardim Secreto. Vamos conferir essa super entrevista?
Jornalismo na Alma-Como surgiu o desejo de lançar um livro?
Edson Simon-Eu já havia publicado um livro de poemas e em seguida um romance que fiz em parceria com minha irmã, faltava então um romance totalmente desenvolvido por mim. Reaprendendo a Sonhar – O Jardim Secreto é materialização de um sonho, uma história fruto da minha imaginação e com uma maneira de narrá-la que está ainda em formação. Minha obra é incipiente, porém já tenho vários outros projetos onde pretendo aperfeiçoar continuamente essa narrativa.
Jornalismo na Alma-Como você configurou os personagens do livro Reaprendendo a sonhar-O Jardim secreto?
Edson Simon-A vida imita a arte, ou vice-versa, o protagonista Douglas Eufrásio é um espécie de alter ego, ou seja um poeta tentando escrever seu primeiro romance, esse é o mote do livro, faltava ainda o mestre. O mestre não poderia ser simplesmente um professor em sala de aula, então o senhor Jorge se tornou o mestre por ironia do destino. Tive que pensar em algo original para que mestre e aluno se encontrassem, o acidente com a esposa do senhor Jorge seria o estopim para o desenrolar da história. Um professor ao ver seu grande amor morto e desfigurado, passou a vagar pelas ruas, vivendo como mendigo. Então não se trata apenas de como escrever, mas sim de aprender a viver de maneira simples, pois o protagonista teve de viver a história para depois contá-la, mas principalmente teve uma aventura pelo auto-conhecimento.
Jornalismo na Alma-Quanto tempo levou para escrever o livro?
Edson Simon-livro foi concebido há uns cinco anos atrás. Não trabalhei integralmente nele, escrevia meus poemas e eventualmente o resgatava o para dar mais fôlego para a história.
Jornalismo na Alma-Como surgiu a escolha do nome do livro?
Edson Simon-O jardim secreto é um refúgio do morador de rua e que acaba servindo de sala de aula para os ensinamentos da literatura e também lições de vida, seria o nome perfeito não fosse a existência de um livro homônimo. Na contracapa do livro tem essa glosa: “O que pode ser dramático pode ser também a redenção” , então temos o drama vivido pelo protagonista que sofre com culpa pelo acidente e que reaprende a sonhar pelas coisas simples da vida sob a ótica de um morador de rua.
Jornalismo na Alma-Sobre qual tema escreveria um outro livro?
Edson Simon-Estou escrevendo outro romance que surgiu na mesma época do anterior, trata-se do mesmo protagonista em outra aventura, ou seja um poeta envolvido com uma pequena cidade com um serial killer e uma família enfrentando seus fantasmas. Na verdade Douglas busca refúgio num ambiente bucólico numa cidade vizinha fictícia, Valverde, para escrever seu próximo romance inspirado pelos ipês amarelos visto num artigo de uma revista. Mas são as rosas vermelhas encontradas sob os copos encontrados enforcadas naquela cidade até então tranqüila que darão o clima de suspense da história.
Jornalismo na Alma-Qual a maior dificuldade que enfrentou para publicar seus livros? Como superou essa situação?
Edson Simon-Como meu romance anterior foi auto-publicado, busquei uma maneira acessível para novos autores na qual esses participam parcialmente com os custo e tem a vantagem de ver sua obra distribuída. Foi um avanço em relação ao anterior. É claro que tenho o sonho de ter as próximas obras financiadas integralmente por uma editora com sua distribuição, mas isso é literalmente uma outra história.
Jornalismo na Alma-Com sente-se com a receptividade das pessoas que leram as obras?
Edson Simon-É bom demais ver amigos comentando a minha história com seus elogios e até mesmo com algumas dúvidas, porém na maioria dos casos ouvi que a história prendeu a atenção, que é o gol do autor. Foi curioso ouvir aleatoriamente de 3 leitores que minha narrativa assemelha-se a de Augusto Cury, não li as obras desse autor de grandes Best Sellers, mas de qualquer maneira fiquei lisonjeado e pretendo ler seus romances.
Jornalismo na Alma-Diga um autor preferido no Brasil? Por quê?
Edson Simon-É difícil falar especificamente de uma autor no qual lemos apenas uma obra e que esse poderia figurar como seu autor preferido, como é o caso de João Ubaldo Ribeiro e Clarice Lispector. Tem o José Castello que li seus artigos em revistas e oficina literária na internet e agora estou lendo seus romance Fantasma, poderia citá-lo como um escritor perfeito.
Jornalismo na Alma-Qual a dica que você daria para futuros escritores?
Edson Simon-Já li diversos livros sobre a “arte de escrever” e todos corroboram com uma verdade que pude confirmar: é preciso ler, escrever diariamente e apenas publicar a obra quando ela estiver bem “madura”, ou seja revisada e compartilhada com pessoas que possam contribuir com seu aprimoramento.
Jornalismo na Alma-Para encerrar gostaria de fazer um bate e volta com você.
Edson Simon-
Uma pessoa: minha filha Livia, na qual dediquei meu livro: “Para minha filha Livia, que por meio da sua luz me ensinou a reafirmar o mais sincero sentido da palavra amor.”
Um desejo: Conseguir uma editora para publicar meu novo romance
Um livro: A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafon
Uma música: São tantas, sou louco por rock e todos as suas vertentes, uma música perfeita por sua letra, voz, melodia e instrumental é Don’t Stop Believin do Journey.
Uma comida: Feijoada
Uma bebida: vinho para todas as horas (com moderação)
Uma frase: Como não sei ao certo minha fração do universo, fiz um pacto com o vento para mandar meu pensamento para qualquer lugar, desde que me permita sonhar (minha)
Animal de estimação: hamster
Filhos: Livia de 6 anos
Dinheiro: necessário
Felicidade: obrigatória
Fama: consequência
Religião: atraso ou um caminho para o autoconhecimento.
Blogueiros: vários, principalmente os que tratam da literatura e do jornalismo a sério
Falsidade: deplorável
(Edson Simon)
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