Olá amores! O Monólogo de Julieta recebeu da parceira Océane Femme o Colour MyLips- Lip Crayon na cor Matte Pink. Hoje vocês podem conferir a resenha do produto aqui. Vamos lá! \o/
Olá amores! O Monólogo de Julieta firmou parceria com a Avora Cosméticos. Hoje venho trazendo uma postagem especial com resenha de produtos e um pouco mais sobre a marca. Vamos conferir!
Olá amores! O Monólogo de Julieta firmou parceria com a Lip Ice Sheer Color. Nessa postagem estarei apresentando a empresa para vocês e resenhando três brilhos labiais que me enviaram. Lip Ice Sheer Color é um produto da Mentholatum. Vamos conferir!
A perspicácia de um aprendiz. "Profundo"
Ler um livro de “auto-ajuda” não faz parte do meu roteiro de leituras, até porque eu não gosto desse termo para definir os livros filosóficos. Pois se fosse auto-ajuda, o leitor não precisaria procurar ajuda num livro, talvez o termo “outro-ajuda” ficaria mais adequado. Enfim, deixando os termos para trás, gostaria de acrescentar que adoro experiências novas, principalmente na leitura. E ainda bem que essa experiência só me trouxe prazeres.
Um coração em mil pedaços iguais
Hoje em dia é difícil ver livros poéticos de qualidade, talvez uma poesia ou outra seja de bom nível, mas encontrar uma obra que te faz pensar sobre tudo, e te impressione a cada verso, isso é bem raro. Eu esperava algo parecido do livro “Coração de vidro”, porém me decepcionei.
Olá meus leitores queridos! O Monólogo de Julieta firmou parceria com a Qualinova. Nessa postagem irei apresentar a empresa para vocês e fazer resenha do Colágeno Líquido que me enviaram. O melhor de tudo é que depois teremos sorteio de duas caixas para vocês! Vamos conferir.
Uma estréia notável sem dúvida, concordando com a autora de crepúsculo ao descrever a nova obra literária do momento. Depois de uma série de anjos, vampiros, vampiros, anjos..as Fadas surgem para alegrar o dia e encher de delicadeza nossos romances impossíveis.
Da boca pra dentro é um
típico livro de crônicas, mas não qualquer um, aqueles que vão te envolvendo e
quando você percebe, não consegue parar de ler. Como o próprio título diz, é
tudo aquilo que não é dito da boca pra fora e sim pra dentro, os
sentimentalismos existentes dentro de cada um. Foi produzido através do blog
pessoal de Yohana Sanfer onde ela postava as crônicas e só isso gerou o seu
“sucesso” por assim dizer. Sou um tanto suspeita para falar, pois sou uma
amante de crônicas, mesmo assim esse foi um livro bem cativante para mim.
Olá meus amores! A Kert Cosméticos, parceira do Jornalismo na Alma, enviou alguns produtos para que eu testasse. Dessa vez mostro para vocês a linha Keragen Reparação Completa. Confira mais sobre a parceria na postagem.
Olá meus amores! A Kert Cosméticos, parceira do Jornalismo na Alma, enviou alguns produtos para que eu testasse. Dessa vez mostro para vocês a linha PhytoGen Coco Brazil. Confira mais sobre a parceria nessa postagem.
Parceria Jornalismo na Alma - Senhor das Noites
Vejam a apresentação do livro CLICANDO AQUI
Deveria ser um livro agradável...
por Jadson L Ribeiro
Nos últimos dias eu tive o livro “Se arrependimento matasse”, de Alma Cervantes, como um companheiro noturno, um companheiro ao qual tive o prazer de conhecer durante uma estória arrepiante de suspense e terror. E apesar da capa do livro não ser lá essas coisas, eu esperava que a estória me surpreendesse. Bem, a trama escrita por Alma, me surpreendeu sim, porém no final, o que é de se esperar de um livro de suspense. Todavia, é preciso que o autor saiba levar essa trama causando a cada página uma vontade de prosseguir lendo e descobrindo. Alma Cervantes não conseguiu fazer isso.
O mundo em que
conhecemos experimenta fases de inúmeras transições com as realidades paralelas
que a percebem utilmente. Vivemos em um planeta próspero, onde as riquezas –
econômicas e naturais conquistadas pela humanidade, através dos tempos – são
distribuídas conforme a necessidade de seus constituintes. Experimentamos todos
os momentos de crescimento e desenvolvimento de processos, mesmo que uma
parcela considerável seja excluída disso, mas eles também fazem parte desses
acontecimentos. A princípio, qual a motivação do falatório social e
filosoficamente atribuído na resenha? Simples. Direto. Objetivo. Esse mundo
imenso e tão suficiente entrará em conflito e em colapso total – o consumo
desenfreado, progresso tecnológico e inconsciência humana serão vistos como
agentes aniquiladores e pioneiros de uma Terceira Guerra Mundial.
Se tem um tipo de literatura que vem ganhando um espaço em meu coração é a brasileira. Venho sempre tentando ler algo com essa característica verde e amarela. Por isso quando a Paloma me perguntou se eu estaria interessada nesse livro não pensei duas vezes.
O livro conta a história de Mauren, se vale uma dica não leiam a sinopse, isso é sério porque dá um spoiler do final porque conta algo lá da página quase 150 (o livro tem 195 então já sabem né), mas enfim voltando... A história se passa em primeira pessoa, com Mauren ainda criança aos oito anos. Ela perde o pai com essa idade e que morre quando vai pescar peixe para seu aniversário o que acaba fazendo com que ela se sinta culpada com isso e sua mãe acaba por ficar com uma doença não identificável que a deixa de cama.
Uma aventura épica em Camelot
Nesse meu pouco tempo como crítico, conheci histórias incríveis e inovadoras, de escritores que ainda estão no início de carreira. E sou testemunha do talento brasileiro para a escrita. Devo dizer, que a qualidade do livro “O Mago de Cametot” não me impressionou, pois eu já sabia que seria um livro ótimo, e sabia também que não me arrependeria de ler tal estória fantástica.
Parceria Senhor das Noite - Jornalismo na Alma
Uma história fantástica em Orum
Uma história, não é simplesmente “uma história”. Ela é um meio de levar seus leitores para mundos novos, de nos transportar a realidades incríveis, as quais antes somente o autor poderia trafegar livremente. Uma história nos faz conhecer personagens, que apesar de serem imaginários, nos ensinam a conhecer a nós mesmos. E é sobre uma história assim que eu vim falar, uma obra chamada: “A saga de Orum – Os Guerreiros Sagrados”.
Por J. L. Ribeiro
Os momentos que me faziam feliz, os pensamentos que me faziam humano, não os vejo mais aqui, não os vejo mais em mim, e tentar entender me deixou insano. Poucos entendem minha ira, poucos compreendem que precisei me libertar dos sentimentos, precisei prender os pensamentos que tentam parar minha busca.
Traga-me mais uma xícara de café, eu preciso analisar o comportamento feminino. Caso queira saber, não sei por que me dei essa tarefa, sou tão homem quanto os homens que mentem, assim como os que não ligam no dia seguinte, sem falar da minha fraqueza de sempre perguntar: e aí? Foi bom?
Se por acaso estiver procurando um filme diferente, inovador, e totalmente único, que estimule os seus pensamentos, sua noção do real e do irreal, o nome deste filme é Mr. Nobody. Já faz um tempo que assisti, mas desde então, ainda não me apareceu um estilo de filmagem e enredo que me impressionasse tanto quanto o deste filme. Então resolvi fazer esta crítica, pois as pessoas precisam conhecer esta história tão marcante que é a do menino, jovem e velho, chamado de Nemo Nobody.
Um dia um grande amigo meu me perguntou qual era o motivo pelo qual eu escrevia, tentei responder, tentei lhe dizer algo razoável, mas a verdade se quiser saber, é que fazemos o que fazemos por puro egoísmo. Escrevo porque me sinto bem fazendo isso, não penso em melhorar a vida de ninguém, assim como não penso em piorá-las. Pois todos nós somos egoístas, tentamos diferenciar o bem do mau, mas na verdade não existe bem e muito menos mal, a única coisa que existe é solidão.