Imagine que você descobre que seu pai é um rei. Isso mesmo, um rei de verdade em um país no sudeste da Europa. E o rei quer levá-la com ele para assumir seu verdadeiro lugar de herdeira e futura rainha…Foi o que aconteceu com Ana. Pega de surpresa pela informação de sua origem real, Ana agora vai ter que decidir entre ficar no Brasil ou mudar-se para Krósvia e viver em um país distante tendo como companhia somente o pai, os criados e o insuportável Alex.Mudar-se para Krósvia pode ser tentador — deve ser ótimo viver em um lugar como aquele e, quem sabe, vir a tornar-se rainha —, mas ela sabe que não pode contar com o pai o tempo todo, afinal ele é um rei bastante ocupado. E sabe também que Alex, o rapaz que é praticamente seu tutor em Krósvia, não fará nenhuma gentileza para que ela se sinta melhor naquele país estrangeiro.A não ser… A não ser que Alex não seja esta pessoa tão irascível e que príncipes encantados existam.Simplesmente Ana é assim: um livro divertido, capaz de nos fazer sonhar, mas que — ao mesmo tempo — nos lembra das provas que temos que passar para chegar à vida adulta.
Jurada pelas sombras relata a história de Elvira, uma garota órfã que, quando está prestes a completar 18 anos, descobre que uma profecia de morte assombra o seu passado, e que existem coisas ocultas sobre ela que ninguém é capaz de explicar. Em meio à confusão que se torna sua vida depois de saber mais sobre si mesma, seu destino reserva-lhe mais uma surpresa: Luigi, um jovem seminarista por quem ela se apaixona perdidamente. Mas não será nada fácil assumir e viver esse romance proibido. Elvira precisa encarar o seu passado, mas não pode mais viver sem Luigi, que também precisa se decidir entre ela e a carreira de religioso. Uma história que permite várias opiniões sobre os acontecimentos por conta de sua narrativa fragmentada, onde todos dão o seu parecer sobre os fatos. Jurada Pelas Sombras convida o leitor a entrar na mente dos personagens e a descobrir quem está falando a verdade, envolvendo-o em paixões, conflitos, inveja, ódio e morte.
As mulheres do Brasil são fundamentais na Campanha Novembro Azul, porque na maioria das famílias brasileiras são elas que agendam consultas medicas e providenciam a alimentação dos seus filhos, pais e idosos.
Pessoas boazinhas são tão chatas. Não há nada melhor do que um bom vilão. Sei do que estou falando. Também tenho meus momentos de maldade, vocês me conhecem bem... Por isso mesmo estou certa de que vão se divertir muito com este livro: Irmãs que amam sapatos e odeiam a meia-irmã - muito natural, é claro; uma madrasta hilária viciada num app para iPad e em experiências com venenos, huahuahua; um bruxa que me lembrou muito dos tempos do colégio; e um lobo com crise de consciência... vai entender! Então vamos parar de enrolação! Se estiverem na praia, peçam uma bebida bem geladinha e ajeitem seus óculos escuros, porque é impossível parar de ler as novas histórias desses vilões cheios de classe e... maldade!
Em um desses dias que parecem ridiculamente curtos em relação à quantidade de tarefas que se precisa fazer, estava lá eu presa em mais um engarrafamento, com muitas pessoas estressadas buzinando como se isso fosse magicamente tornar o trânsito mais eficiente, xingando umas às outras, desejando poderem abandonar os carros ali e seguirem o caminho andando. Como uma praticante fervorosa do “ficar de boa com a vida”, eu coloquei a minha banda favorita para tocar, olhei aquela vastidão de prédios atrás de prédios e de linhas cortando o céu e peguei-me a pensar que eu poderia estar lendo um daqueles livros que fui deixando pela metade ao longo do ano.
Olá Romeus e Julietas! Outubro terminou faz pouco tempo, mas trago esse artigo escrito pela fofa da Rosi Feliciano sobre a Campanha Outubro Rosa. Sei que um tema tão importante como esse não pode deixar de ser mencionado, mesmo já tendo passado o mês da campanha. Espero que aproveitem! Lembrando que agora também temos o Novembro Azul. Verei se faço uma notinha sobre ele. Aguardem!