Aprendendo a Amar (原題 Ai no, Gakko., 2025) chega como um drama curioso que mistura romantismo com questões sociais, especialmente a vergonha e o estigma em torno da alfabetização adulta. A série, exibida pela Fuji TV e disponível na Netflix (verifique disponibilidade regional), é protagonizada por Fumino Kimura e Raul, e aposta numa narrativa delicada sobre encontro e transformação.
Manami Ogawa, professora, cruza com Kawol (Kaoru), um host que trabalha em bares da noite e enfrenta dificuldades para ler e escrever. Ao aceitar ajudá-lo, Manami entra num universo que desafia seus julgamentos e expectativas. A convivência entre os dois aciona críticas sociais, olhares preconceituosos e, aos poucos, afeto verdadeiro.
Em um mundo cada vez mais acelerado, onde o tempo parece escapar entre os dedos, reunir pessoas queridas em casa se torna um verdadeiro ritual sagrado.
O lar, quando cuidado com intenção e presença, deixa de ser apenas um espaço físico ele se transforma em um templo de convivência e amor, onde cada gesto simples carrega energia.
Entre tecidos leves e movimentos
sutis, há algo nos kimonos femininos
que desperta mais do que apenas estilo — desperta presença
e conexão com a própria energia.
Vestir um kimono é quase um ato meditativo. Ele
desliza sobre o corpo como se lembrasse à alma que existe beleza no simples,
poder no silêncio e ancestralidade em cada dobra do tecido. E de energia
ancestral eu manjo bem, como vocês sabem. rsrs
Há dez
anos comecei minha jornada com no descobrimento da espiritualidade, do meu
próprio ser, mas também da autocura.
Desde então, tenho investigado diferentes vertentes no mundo que indicam formas
de restaurar o corpo físico através da conexão
corpo mente e alma.
Você já
se perguntou de onde vêm as suas ideias? Muitas vezes acreditamos que nossa
mente física — o ego, o raciocínio lógico — é a criadora de tudo o que
pensamos. Mas, na verdade, ela não é a fonte.
Parece
estranho afirmar isso, mas você não é os seus pensamentos. O que chamamos de inspiração,
criatividade e intuição é reflexo da conexão com algo muito maior: a mente
superior.
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