Oie amores! Só queria dizer que tem promoção lá no meu Insta! É super fácil e prática...
Cunha, Claudia Gomes da, 1984. Hecatombe hipotética./
Claudia Gomes da Cunha.- Serra: Ed. do Autor, 2014.
Faz-me o favor, me dá licença. Pra quê me esforçar pelo poema? Porque eu tenho que servir a poesia.Como quer a vontade alheia?Escrevo só pra mim, gente esnobe!Ninguém é obrigado a ler!Então me dá licença
Poética.
Ramificações de saudade
tentaram invadir meu coração. Como aqueles bichinhos pequenos, inquietos, feios
que estão prontos para devorar nossa felicidade. Respirei, olhei para o céu,
mas as nuvens emburradas mostravam apenas que a saudade deveria voltar, deveria
entrar e se alojar. Ergui a cabeça e corri. Acelerei em uma velocidade
indescritível. Quando pensei que minhas pernas iriam fraquejar, ele pareceu lá
do outro lado das nuvens emburradas. Iluminado,então, respondia a certeza de
que é preciso batalhar para conseguir enterrar as tempestades. A bonança vem
logo após o caos do céu entristecido. Até mesmo as estrelas morrem. Não podemos
ver, mas há renovação constante do universo todos os dias. A missão da
incerteza é nos fazer acreditar exatamente ao contrário.
Espero que gostem!
Beijos, beijos!
Conheça alguns dos meus trabalhos em: Escritora Paloma Viricio.
Olá Romeus e Julietas! Hoje trago indicação de um cantor que curto muito. O Jovem Ivo Mozart nasceu em São Paulo e desde pequeno mostrou talento para música. Se formou em Publicidade, fez viagens por diversos lugares do mundo, inspirando pessoas através de poesias em forma de canções. Ficou nacionalmente conhecido através da participação e composição da música Vagalumes, interpretada pelo grupo Pollo. Mais detalhes da biografia do autor por ele mesmo AQUI!
Furtado, Claudio de Souza. Divagaísmo/ Cláudio de SouzaFurtado- 1ª. Ed.- Rio de Janeiro: Jaguatirica, 2016.
'Divagaísmo' é essa arte de sair só e lentamente da realidade. Se antes os poetas flanavam para encontrar inspirações nos ares das ruas, hoje eles divagam através do éter, através desse grande espaço mágico, único e interminável que é a existência. Os poemas de Cláudio Furtado vão revelando surpresa, dúvida, deslumbramento, espanto, encontrando um mundo que não precisa ser real e concreto, mas que pode ser ideal e criado com as palavras.