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Paloma Viricio

Por Paloma Viricio

Estudos Semióticos de Lúcia Santaella

Como podemos conceituar o texto? Será que ele se resume apenas naquilo que vemos escrito? Os 
estudos semióticos começam a entender que o texto é muito mais do que isso e vem passando por diversas transformações gradativamente com o uso das tecnologias digitais.

A Hipermídia

Lúcia Santaella define hipermídia como uma nova linguagem híbrida que integra texto, imagens fixas e em movimento, som, música e ruído. Transformando, assim, completamente o  modo como entendíamos o texto, a imagem e o som. Foram várias as mudanças desde o jornal (impresso), rádio, TV até a mergulharmos no universo da internet.

Novos meios de Comunicação

É importante lembrar que nenhum novo meio de comunicação que surge substitui o antigo, muito pelo contrário, apenas agrega valor juntamente com aquele que já existia. Para Santaella, a escrita e imagem não somente convivem como também se misturam a partir do século XX. 

A cultura das Mídias

A cultura das mídias surge então, como a cultura da multiplicação midiática que se intensificou com a mistura entre linguagens e meios. Na internet, a forma de apresentação do texto muda da convencional para a hipertextual. O texto foi inserido de várias maneiras durante a história da humanidade e a forma digital é apenas mais uma delas. 

Literatura em Rede

Apresentações textuais tradicionais como jornais, enciclopédias e livros estão sendo digitalizadas e mesmo assim muitas pessoas ainda acham a leitura no impresso mais confortável. O livro Literatura em Rede- Mudanças no hábito comunicacional do indivíduo na Web 2.0, mostra como a literatura adaptou-se ao meio virtual e conquistou diversos adeptos através da rede, além de contar como ocorreram as transformações na comunicação do homem por meio do virtual.  A hipermídia seria então uma forma privilegiada para mensagens curtas em formato multimídia, que como as anteriores não substituiriam as já existentes e sim as completaria.
Ao longo dos 12 contos, encontram-se personagens que experimentam reviravoltas reveladoras de suas identidades. Surpresa, desconcerto, surto, vexame, ato falho e constrangimento permeiam a obra, repensando o conceito de normalidade e expondo os desvios do universo psíquico e da realidade factual. “Insólita encaminha o leitor a destinos exóticos e, ao mesmo tempo, banais. Os contos apontam para a perplexidade frente à contradição e ao inesperado”, observa Horta. Além disso, está presente o indivíduo exilado de si – la personne déplacée. Por vezes, o personagem é um estranho em seu próprio corpo. Noutras, o imigrante de sua identidade invertida pelos acontecimentos. Seres refugiados da condição humana, deslocados em vidas que não escolheram. Os contos expõem a razão rompida pelo afeto. Forças, que antes residiam na sombra, explodem em situações bizarras. Amor que se expressa no ódio, verdade incluída na mentira, sofisticação em decadência. Pode-se afirmar que Insólita discorre sobre a luta entre luz e escuridão, que impele o sujeito ao cumprimento social da norma e, simultaneamente, o convida a anomalia de seus instintos essenciais.
Classificação:
Levinovitz,Alan. A mentira do Glúten : e outros mitos sobre o que você come / Alan Levinovitz.-Porto Alegre: CDG, 2015.
Um trabalho revolucionário de jornalismo científico que acaba de vez com os mitos que dominam as dietas. O estudo mostra aos leitores como livrar-se da culpa e começar a saborear a sua comida novamente.Um livro que certamente gerará muita controvérsia sobre a obsessão que temos em saber quais alimentos são mais adequados para nossa saúde.Liberte-se da culpa e comece a saborear a sua comida novamente.Glúten, Sal, Açúcar e Gordura. Esses são considerados os vilões das dietas – ou pelo menos é isto que alguns médicos e nutricionistas querem que você acredite. Mas a ciência está muito longe do consenso e estamos em uma busca frenética para eliminar o trigo e o xarope de milho das nossas dietas, simplesmente porque fomos enganados. A verdade é que a maioria de nós pode recolocar os seus pães de volta na mesa, juntamente com seus hambúrgueres e ainda sim, ficarmos bem. A Mentira do Glúten, será a resposta para muitas de suas perguntas. Cientistas e médicos, por mais incrível que pareça, ainda não possuem um consenso sobre que tipo de nutrição seria a mais adequada para cada tipo de pessoa, embora, principalmente os americanos, gastem bilhões de dólares e inúmeras horas obcecados em “comer direito”. Nesse trabalho de vanguarda, Alan Levinovitz expõe os mitos por trás das crenças difundidas de porquê algumas comidas são saudáveis e outras são ruins – indicando o caminho para uma vida verdadeiramente saudável, livre de culpa e ansiedade em relação aos nossos hábitos alimentares.
Classificação:
Drácula e Batman discutem no asilo. Robespierre tenta subornar o carrasco. Goya e Picasso conversam sob o sol da Côte d’Azur. Juvenal planeja matar a mulher, Marinei, que o despreza. A recém-casada Heleninha pede conselhos ao urso de pelúcia. Qual um existencialista dotado de senso de humor, Verissimo persegue em suas crônicas o absurdo que marca a existência humana – salvo engano, a única que se preocupa com o seu propósito, o seu término e se alguém está falando demais na hora do pôquer. Em nenhum momento essa maldição se torna mais evidente do que na hora em que o homem abre a boca. Então, o que era para comunicar acaba é “estrumbicando”. Nas crônicas reunidas neste volume, Luis Fernando Verissimo escreve sobre impossibilidade, incomunicabilidade e mal-entendidos. Escreve, enfim, sobre a vida.

Classificação:

Por Paloma Viricio

O jornalismo coetâneo não detém o papel apenas de informar, este atua como formador de opinião e em questões sociais. O jornalista não produz jornalismo sozinho, hoje mais do que nunca, cidadão e o profissional da comunicação caminham em direções iguais objetivando melhorar a sociedade que vivemos.


Reportagens que denunciam abusos de poder e irregularidades na sociedade servem para trazer à tona aquilo que estudiosos como John Stuart Mill e Jeremy Bentham, nomeiam como utilitarismo.



Em uma sociedade muitas vezes injusta e abandonada pelo poder público, o jornalismo denunciativo, atuaria engajado no utilitarismo, visando ações que tragam benefícios a coletividade.

É muito comum, por exemplo, moradores de determinada região entrarem em contato com meios de comunicação massivos (Rádio e TV), para denunciar falta de iluminação pública e saneamento entre outros problemas.

Os indivíduos usam os meios de comunicação como espécie de mediador para solucionar ‘problemas públicos’ que deveriam ser tratados diretamente entre cidadão e governo.


Assim, o indivíduo consegue fazer valer a democracia e seus direitos, muitas vezes esquecidos por aqueles que o mesmo escolheu para representar determinada população.

Lei sobre o Tema
Ético no Jornalismo - Luciene Tofoli



Licença Creative Commons
A obra Ética no Jornalismo  de Paloma Viricio foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Brasil.
Com base na obra disponível em palomaviricio.blogspot.com.

Obs.: Todos os textos produzidos neste blog são da minha autoria e estão registrados. Se utilizá-los, por favor lembre-se dos créditos. 

ÉTICA NO JORNALISMO


Por Paloma Viricio
O modo de fazer jornalismo mudou com a chegada da chamada era da informação. Nesta as pessoas tem necessidade da notícia de forma simples e rápida.
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HELLO, THERE!

 

Jornalista por formação, ama livros, filmes e séries. Uma xícara de café ☕🌻 faz começar bem o seu dia. Está ligada com tudo relacionado a espiritualidade 🔮, gosta de viver perto da natureza 🌷, defensora assumida dos animais. 😻🐾🐶



 

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