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Paloma Viricio

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Foto de Ketut Subiyanto no Pexels


04 ETAPAS DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA

Por Paloma Viricio

No post que fiz anteriormente aqui no blog (Como lidar com pessoas tóxicas no ambiente de trabalho) , falei um pouco sobre a Comunicação Não Violenta (CNV), como identificar perfis e evitar possíveis conflitos.

Agora, disserto sobre 04 etapas da Comunicação Não Violenta de forma assertiva. Como podemos aplicar a CNV na nossa vida de forma prática e simples.


Quais as etapas da comunicação não violenta?

1-Observação sem Julgamento

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Foto de ROMAN ODINTSOV no Pexels


Quando acontecer determinada situação é preciso aprender observar apenas o fato, sendo isento de julgamento. Esse é um conceito bastante difícil para o homem em sociedade, pois está acostumado a julgar tudo e todos.

É extremamente complexo o ato de não julgar.

Então, é necessário julgar o fato de uma forma mais científica. Para desenvolver o hábito de não julgamento, você pode começar a descrever um objeto durante 02 minutos sem julgar. 

Invalide questões como grande, pequeno, bonito e feio. Simplesmente descreva o objeto.

Quando você estiver acostumado com o exercício referente ao objeto, pode transferir o mesmo conceito para pessoas. Com isso, passará automaticamente a analisar os fatos e indivíduos envolvidos sem julgamentos. 


2- Sentimento em Relação ao Fato

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Foto de Ketut Subiyanto no Pexels


Após observar um fato, sem julgamento, é preciso analisar qual sentimentos em relação ao fato foi gerado.

O sentimento é outra dificuldade gerada ao entrar em contato.

Por exemplo.: Se o seu superior lhe chama atenção sobre uma tarefa que para ele foi mal executada e altera a voz na frente de outras pessoas, como você se sentiria? Incomodado? Triste? Decepcionado? Constrangido?

A partir do sentimento e da observação do fato, é preciso ter uma comunicação direta com a pessoa. Se o indivíduo necessita continuar em contato com o outro para fins de trabalho, é preciso remover essas ranhuras entre eles.


3- Necessidade

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Foto de Ketut Subiyanto no Pexels


A partir da situação apresentada é preciso entender qual a necessidade de ação. O que fazer com a situação e o sentimento vivenciado?

Exemplo.: Você pode escolher ter uma conversa sincera com a pessoa, mesmo que ela seja um gestor ou seu superior.


4- Realização de um Pedido

Após identificar a necessidade é possível partir para a realização do pedido para a pessoa envolvida na situação. Lembre-se, pedido é diferente de exigências. É necessário usar a questão do não julgamento e abrir um diálogo para conversar com a pessoa. 

No exemplo do conflito do gestor é interessante abrir o diálogo sem ataques.

Um regra essencial na Comunicação Não Violenta é a necessidade de não atacar quando for atacado, apenas se defenda. Evite gritar, acessar ou levantar o dedo em riste na direção da pessoa, ou fazer qualquer gesto agressivo.

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Foto de Ketut Subiyanto no Pexels


Possível diálogo.: Eu me senti extremamente triste com o ocorrido do outro dia. Houve um erro, você me repreendeu na frente de outras pessoas, acabou alterando a sua voz e isso gerou desconforto tanto para mim quanto para você.

Como eu respeito você e quero continuar trabalhando ao seu lado, vou pedir para que quando você precisar me dizer algo, que o faça, mas de outra forma para que possamos continuar nos respeitando como sempre foi. 

Como essas atitudes é possível viver com muito mais diálogo, alegria, respeito, sem deixa de dizer o que é necessário dizer. É preciso continuar falando sobre o que faz sentido para sua vida, mas de forma correta. 

LEIA TAMBÉM:

💬 COMO LIDAR COM PESSOAS TÓXICAS NO TRABALHO

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Foto de ANTONI SHKRABA production no Pexels


COMO LIDAR COM PESSOAS TÓXICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Por Paloma Viricio

Todo mundo já teve que lidar com pessoas tóxicas no ambiente de trabalho, não é mesmo? Se você ocupa um papel de liderança ou até mesmo secundário, é preciso saber como se relacionar como todos, isso inclui pessoas difíceis no pacote. 

Por isso, nesse artigo vamos falar sobre: Comunicação Assertiva, Comunicação Não Violenta (CNV) , ensinamentos conduzidos por Marshall Rosenberg. Conhecendo esses métodos você poderá lidar de forma mais assertiva com pessoas tóxicas no ambiente de trabalho.


Tipos de Conflitos no Ambiente de Trabalho

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Foto de RODNAE Productions no Pexels


Antes de falar de Comunicação Não Violenta (CNV) é preciso entender os tipos de conflitos que os profissionais podem encontrar no ambiente de trabalho. Eles podem ser gerados por determinados tipos de violência, mas não necessariamente. 

Por vezes, conflitos são originários de "pequenas violências" que muitas vezes o indivíduo não percebe que está acontecendo. Observe o seguinte cenário:

Uma Mãe pede um beijo ao filho, mas esse nega ofertar. Em determinados momentos a criança é carinhosa e enche a mãe de beijos, mas naquele momento ela não deseja realizar tal ato. A mãe por sua vez, faz uma espécie de chantagem emocional com a criança. 

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Foto de Jep Gambardella no Pexels


Ela oferece um doce e induz: " Se você me beijar, te dou esse doce". Em primeiro plano, a situação pode parecer inofensiva, mas isso também é uma forma de violência, pois a mãe está induzindo uma ação contra a vontade da criança.

Essa ação fica gravada no subconsciente dessa criança, sendo assim, ela levará para o futuro uma ideia de que para alcançar algo ela precisará ser auto violentar para agradar o outro. Tudo o que está relacionado ao modo como o indivíduo molda o mundo, também estará na conduta deste no ambiente empresarial.


Tipos de Pessoas Tóxicas no Ambiente de Trabalho

No ambiente organizacional, podemos encontrar diversas formas de violência sutis, que podem intoxica o ambiente de trabalho e fazer como que indivíduos adoeçam psicologicamente. 

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Foto de fauxels no Pexels


É possível classificar como violências sutis, atitudes como sarcasmo, piadas de mau gosto, situações de constrangimento, expor os outros, falar mal pelas costas e etc. Essas atitudes podem incomodar muitos indivíduos, desfalcar equipes e acabar com o bem-estar de uma organização.

Indivíduos Tóxicos são um desafio para líderes. Não basta somente chamar essa pessoa para conversar, pois na maioria das vezes ela não mudará suas atitudes. É muito comum que pessoas tóxicas não reconheçam suas falhas, sempre transferindo a culpa para os outros. 


Comportamento Passivo/ Agressivo

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Foto de Andrea Piacquadio no Pexels


Neste mesmo caminho, entram indivíduos considerados como passivo-agressivo. São pessoas que em primeiro momento se apresentam como certinhos, bonzinhos, mas por dentro levam uma carga explosiva de agressividade. Em momentos específicos, eles podem se apresentar muito raivosos ou induzir outras pessoas a episódios de raiva. 

Em contrapartida há empresas que apresentam toxidade. Nesses casos, o problema é ainda maior do que em um indivíduo. Se a cultura da empresa é tóxica, a situação fica muito mais difícil de ser trabalhada, pois não se trata de um indivíduo isolado, mas de toda organização. 


Tipos de Relacionamentos mais Assertivos

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Foto de fauxels no Pexels


Há condutas que criam tipos de relacionamentos mais assertivos. Elas servem para inibir conflitos, prevenir violências sutis. Os tipos de relacionamentos mais assertivos envolvem:

Transparência = Clareza no que dizer ao outro ou naquilo que deseja do outro.

Empatia = Ouvir o outro a partir das referências dele.

Comunicação Visual = Olhar nos olhos do outro. 

Comunicação Gestual = Ter cuidado com os gestos. Não ser uma pessoa evasiva, pois há indivíduos que gostam de contato físico e outros que não gostam de ser tocados. Precisamos ter o discernimento na hora de tocar alguém.


Assertividade através da Comunicação Não Violenta (CNV)

A assertividade é alcançada com a Comunicação Não Violenta porque promove a prática do não julgamento que é coringa. 

Pois, a partir do momento que eu julgo alguém, já defino uma sentença. Quando aprendo a não julgar, permito novas possibilidades, analiso apenas o fato, não o indivíduo.


Linguagem Lobal (Chacal) e Linguagem Girafal

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Foto de fauxels no Pexels


Marshall defini dois tipos de linguagens: A Linguagem Lobal e a Linguagem Girafal.

Linguagem Lobal = Fecha portas, constrói verdadeiras muralhas entre eu e o outro. É constituída de atitudes como ataques pessoais ao indivíduo, não capacidade de ouvir, pré julgamentos sobre fatos e pessoas. Esse tipo de linguagem causa incomodo e desconforto na relação dos indivíduos envolvidos.

Linguagem Girafal = Abre janelas, escancara portas e possibilita minha conexão com o outro. Quando usamos a linguagem Girafal, há o interesse em ouvir o outro e a preocupação sobre aquilo que ele está tentando dizer. 

Os julgamentos são isolados, para facilitar a leitura do que está acontecendo. Traz o conforto no trato e no relacionamento com o outro. Ao praticar a Linguagem Girafal é possível respeitar ao outro e a si mesmo.

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No próximo artigo, trataremos sobre as etapas para uma Comunicação Não Violenta. Até lá!

LEIA TAMBÉM:

💬 04 ETAPAS DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA

 

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Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais

Por Paloma VIricio

Quando a identidade é firmada e a diferença é marcada, este processo implica sempre em incluir e excluir algo. Tudo passa a ser apoiado em pares: Bom X Mau, Racional X Irracional , Normal X Anormal.

Assim como no conceito empregado pelo livro O Caibalion, onde a Polaridade é uma das sete leis universais, segundo conhecimentos do antigo Egito, trazidos pelo grande sábio Hermes Trismegisto, que provavelmente viveu entre 1.500 a.C a 2.500 a.C. Isso quer dizer que tudo no universo é dual. Vivemos entre dualidades através da mente do Todo.

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Formalizar nossa identidade é afirmar “o que somos” e “o que não somos”. 


Traduzindo assim identidade e diferença em inclusos/ exclusos, Pertencentes/ Não pertencentes. Afirmar a identidade significa então, demarcar fronteiras, impor a relação de poder entre o outro e nós.

O processo de classificação é central na vida social. Ele pode ser entendido como um ato de significação, onde dividimos e ordenamos o mundo social em classes. Essas classes não são simplesmente agrupamentos simétricos. Dividir e classificar significa hierarquizar.

Fixando a Identidade                                                              

Tal como a linguagem, a tendência da identidade para a fixação é uma impossibilidade, pois a identidade está sempre escapando. No caso de identidades nacionais é comum o apelo a mitos fundadores. É o que podemos denominar de comunidades Imaginárias.

Na medida em que não existe nenhuma “comunidade natural”, em torno da qual se propõe reunir as pessoas que constituem um determinado agrupamento nacional, ela precisa ser inventada. São necessários laços imaginários que permitam ligar pessoas para que não se tornem indivíduos isolados sem nada em comum.

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A língua tem sido um elemento central nesse processo, juntamente com a construção de símbolos nacionais como hinos, bandeiras, brasões e etc. Os chamados mitos fundadores.


 Criando assim uma identidade nacional, liga afetiva, certa estabilidade e fixação.


A produção social da Identidade e da Diferença

T.T. Silva destaca que o multiculturalismo é, pois, o elemento fundamental para a construção de uma identidade cultural própria, já que este se conceitua como o apelo, respeito e tolerância ás diversidades culturais.

Este é primordial, pois sem o respeito a outras culturas não é possível a formação de tantas outras. É nessa perspectiva de diversidade que a diferença e a identidade tendem a ser cristalizadas.


Identidade e Diferença: Aquilo que é, aquilo que não é (Processo X Resultante do Processo)

Podemos definir identidade simplesmente por aquilo que se é: “Sou branco”, “sou mulher”... A identidade é assim concebida pelo o que parece ser uma positividade (aquilo que sou). Esta só tem como referência a si própria: é auto-contida e auto-suficiente. Entretanto, a identidade não se faz no indivíduo e sim no campo da diferenciação.

Identidade e Diferença: Aquilo que é, aquilo que não é


A diferença é então uma identidade independente. 

A diferença só se faz a partir daquilo que o outro é: “Ele é negro”, “Ele é homem”. Da mesma forma que a identidade, a diferença é concebida como auto-referenciado, que se remete a si própria. Mas é importante lembrar que identidade e diferença estão em uma relação de extrema dependência.

Quando afirmo, por exemplo, que “sou brasileiro” é porque existem outros indivíduos que não são brasileiros. Esse tipo de afirmação só faz sentido porque existem outros seres que não são o que sou.  Então, só sabemos e afirmamos uma identidade, pois vemos no outro aquilo que não somos. É a partir da diferença então, que a realidade é construída.

As afirmações de “não ser” tendem a negativar outras identidades, por isso, identidade e diferença tornam-se inseparáveis, fazendo com que uma dependa da outra.

Identidade e Diferença: Criaturas da Linguaguem

Identidade e Diferença não são elementos da ordem natural, mas sim resultado de atos de criação linguística ativamente produzidos. Podem ser criações sociais ou culturais. São criadas a partir de atos de linguagem, pois é através do ato de fala que instituímos identidade e diferença como tais.

De acordo com Sussure, os signos que constituem uma língua não tem qualquer valor absoluto, se considerados isoladamente. Ele só adquiri valor, através de uma cadeia infinita de outras marcas gráficas e fonéticas diferentes dele.

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Podemos afirmar, que a língua não passa de um sistema de diferenciação. A diferença é então, um processo de funcionamento da língua, de instituições culturais, sociais como a identidade. Mas identidade e diferença são tão indeterminadas, instáveis quanto à linguagem da qual dependem.

A identidade e a Diferença: O poder de definir

A Identidade, tal como a diferença, é uma relação social. Com isso, sua definição (Discursiva e Linguística) está sujeita a vetores de força e relações de poder, pois elas não são simplesmente definidas, mas sim impostas. Elas não convivem lado a lado, são disputadas.

A afirmação da Identidade e a enunciação da Diferença, traduzem desejos de diferentes grupos que almejam garantir acesso privilegiado aos bens sociais. O poder de definir a identidade e firmar a diferença não pode ser separado das relações mais amplas de poder. Onde existe diferenciação, está presente o poder. Este é o processo central pelo qual a identidade e a diferença são produzidas.


Todos os essencialismos culturais nascem do movimento de fixação que caracteriza o processo de produção da Identidade e da Diferença.


Subvertendo e Complicando a Identidade

O Hibridismo tem sido relacionado com o processo de formação das identidades nacionais, racionais e étnicas. Baseado na Teoria Cultural Coetânea, o hibridismo mistura diferentes nacionalidades, entre diferentes étnicas e raças. Isso coloca em cheque processos que tendem a conceber identidades separadas.

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As identidades que se formam através do hibridismo, não são mais integralmente originais, embora guarde traços delas.

Identidade e Diferença: elas têm que ser representadas

Para a teoria cultural contemporânea, a Identidade e a Diferença estão estreitamente associadas a sistemas de representação.

A Identidade e a Diferença são estreitamente dependentes da representação, pois é por meio desta que a identidade e diferença adquirem sentido. Elas se ligam a sistemas de poder.


Quem tem o poder de representar, pode definir e determinar a identidade.


Performatividade da Identidade e Diferença

O conceito de Performatividade desloca a ênfase na identidade como descrição, como aquilo que é. Essa é uma ênfase que é de certa forma mantida pelo conceito de representação para tornar-se uma concepção da identidade como movimento e transformação.

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Referência Bibliográfica:

Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais, Petrópolis, vozes, 2000. Conceito de identidade e diferença [Kathryn Woodward, Tomaz Tadeu da Silva, Stuart Hall ]


Licença Creative Commons
O Resumo Identidade e Diferença: A Perspectiva dos Estudos Culturais de Paloma Viricio foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Brasil.

Obs.: Todos os textos produzidos neste blog são da minha autoria e estão registrados. Se utilizá-los, por favor lembre-se dos créditos.

O-QUE-É-INTELIGENCIA-EMOCIONAL

O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

Se tivesse que resumir em apenas um parágrafo o que é Inteligência emocional, eu diria que ensina como lidar com as emoções alheias, mas principalmente com as próprias emoções. É impossível entender os sentimentos dos outros se você não conseguir gerenciar as próprias emoções. 

E isso não é tão fácil quanto se parece. Mas o primeiro passo é identificar o que precisa ser melhorado em si. Por isso, o autoconhecimento é um dos principais pilares deste processo.


A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

A Inteligência emocional pode melhorar a sua vida em diversas vertentes. Pesquisas mostram que instituições empresariais estão contratando não somente aquele que mostra um nível intelectual bom (QI), mas também estão avaliando o nível de Inteligência Emocional (QE) que o indivíduo tem. Isso porque os resultados de instituições que se importam com a QE são melhores do que aquelas organizações que não se importam com a questão.
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Arquivo Conquer


Mas a Inteligência emocional não é apenas modo de fortalecer sua carreira como profissional, mas melhorar diversos outros setores da vida. A comunicação é fator chave para que se conviva bem em sociedade de modo geral, isso irá facilitar suas relações em família, com os amigos e outras.


COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA EM PRÁTICA

O termo Comunicação Não Violenta ou Comunicação Compassiva foi criado através de uma série de estudos desenvolvidos por Marshall Bertam Rosenberg. O objetivo prático da CNV é estabelecer relações de cooperação, parceria, através da empatia.

E pode parecer algo fácil, mas ter empatia constante com outras pessoas não é tão simples assim. É preciso construir um elo de entendimento do indivíduo e da situação que ele passa.
COMUNICAÇÃO-NAO-VIOLENTA



QUAIS OS BENEFÍCIOS DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

É muito mais do que se colocar no lugar alheio, pois é preciso entender o valor do outro, seus sentimentos e aceitar até mesmo quando esse não deseja escutar algum conselho que potencialmente você queira oferecer após escutar os problemas narrados por ele. 

Empatia tem muito do entendimento e cancelamento do próprio orgulho e ego. Para realizar uma Comunicação Não Violenta é preciso principalmente desenvolver anulação do julgamento pessoal de determinada pessoa ou caso, eliminando assim, conceitos pessoais de certo ou errado.


COMO ESTÁ SEU NÍVEL DE FRAGILIDADE?

Há um conceito bem interessante apresentado no curso: o Antifrágil.

Antifrágil é aquela pessoa que não se deixa abalar facilmente e desenvolve meios de saber como lidar em momentos de crise. O antifrágil no meu ponto de vista é como uma pessoa madura emocionalmente e que está preparada para reverter qualquer situação que crie obstáculos na vida. 

Desenvolver o antifrágil não quer dizer que se tornará uma máquina pronta para tudo, mas em como podemos usar nossa inteligência, habilidades comunicação para reverter questões embaraçosas.


CURSO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

No mês passado tive oportunidade de estudar Inteligência Emocional através da Escola Conquer. O curso foi bem dividido, não ficou pesado ou cheio de aulas muito longas. Foi bem dinâmico. Os módulos que estudamos foram:
Arquivo Conquer
O resumo das aulas é disponibilizado no final de cada módulo em formato e-book. Isso é bom porque você não precisa ficar pausando as aulas ou se preocupando se vai perder algum conteúdo que foi falado pelo disciplinador. Esse método é bem prático e facilita a retenção da atenção dos alunos durante as aulas.


INTERATIVIDADE COMO ESTIMULO

Há muitas atividades legais no decorrer do curso. Você é contemplado com listas, quis, testes, jogos, anotações, auto questionamento, dentre outras que os professores solicitam no decorrer dos módulos. É tudo muito versátil. Teve meditação, análise de situações, estimulo ao otimismo dentre outras. 

Achei bem interessante um teste para medir o nível de estresse. Nele pudemos saber como as questões emocionais estão influenciando ou interferindo nas relações pessoais, profissionais e também na saúde do corpo.


DICAS DE LIVROS PARA MELHORAR A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

No final de cada aula foram indicados livros sobre Inteligência Emocional. Tenho profunda gratidão por esse curso que a Conquer ofereceu, pois ele pôde abrir minha mente para diversas questões.

Como forma de retribuição pela oportunidade, gostaria de compartilhar com vocês algumas fontes que possam ajudar, caso se interessem pelo tema. Afinal, conhecimento nunca é demais.
COMUNICAÇÃO-NÃO-VIOLENTA

EMPATIA-ASSERTIVA

INTELIGENCIA-EMOCIONAL-NA-PRATICA

O-PODER-DE-UMA-BOA-CONVERSA

O-PODER-DO-HABITO


VIVENDO-A-COMUNICAÇÃO-NÃO-VIOLENTA

Adquirindo os livros citados pelos links acima você apoia o trabalho deste site.
Gratidão! 

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Esse texto foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Brasil.

Obs.: Todos os textos produzidos neste blog são da minha autoria e estão registrados. Se utilizá-los, por favor lembre-se dos créditos.  
hipertextualidade-jornalismo

Por Paloma Viricio
Links e mais links. Pessoas unidas por um emaranhado de fios, que juntos formam redes conectadas como uma teia de aranha. Um labirinto de informações surge na tela onde a entrada do indivíduo conectado em rede é efetuada com um simples clique no mouse.


Por isso, a definição de navegar, em um mar que a cada dia nos leva a oceanos do mundo inteiro. Hiperlinks fazem a ponte entre um site, blog ou uma ferramenta de rede social. O internauta não se vê fiel como um leitor de impresso, ele tem a possibilidade de explorar cada vez mais. Essas características resumem um pouco sobre a web 2.0, a web participativa e interativa. 
lixo-digital

No texto O Poder Midiático, Ignácio Ramonet, enfatiza como a comunicação online é uma mistura de todas as mídias anteriores. 


“Poderíamos, há dez anos, falar dos meios de comunicação como um universo fechado, com sua própria lógica, com sua própria dinâmica, autônomo em relação ao resto do universo da comunicação, mas hoje isso não é possível. Antes havia um universo do texto, um universo do som, um universo da imagem; hoje isso está totalmente misturado.” (RAMONET, 2005, p. 244).

(Filósofo Ignácio Ramonet)

O jornalista antes tinha o poder de filtrar a informação repassada aos leitores. Na web 1.0, os hiperlinks eram caminhos que levavam a informações escolhida a priori, podando de certa forma a liberdade de escolha e limitando a navegação do indivíduo na internet.  

Mas os tempos foram modificados e as características da web também. Com a chegada de Web 2.0, o comunicador deixou de ser o guardião da informação e passou apenas a observar o fluxo de notícias que caminha na rede.


Os espaços participativos se ampliaram e o jornalismo deve promover interesse para que o leitor continue conectado em determinada página noticiosa. Quanto mais recursos utilizados, para chamar atenção do internauta e fazer com que ele entenda determinado fato de forma fácil é melhor. Os recursos multimídia auxiliam essa tarefa (vídeos, áudio, infográficos, animações e etc.).

Pensando em aspectos gerais, o jornalismo teve que modificar-se ou pelo menos adaptar-se a realidade causada pelo impacto das novas tecnologias no cotidiano das pessoas.


Emissoras de TV, Rádios, Jornais, também entraram na web, criando uma versão online destes. O telespectador, o ouvinte, o leitor também querem interagir na internet e essa é uma forma de cada meio não estar excluso da web.


Licença Creative Commons

A obra Jornalismo e hipertextualidade de Paloma Viricio foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Brasil.
Com base na obra disponível em palomaviricio.blogspot.com.


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